Alemdasaulas's Blog

Isto é uma espécie de portofolio ;P

O nosso sistema circulatório maio 30, 2012

http://www.elmundo.es/elmundosalud/especiales/2008/01/anatomia_corazon/descripcion_interna/index.html http://www.pbs.org/wgbh/nova/body/map-human-heart.html

http://www.argosymedical.com/Circulatory/index.html

http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/human_heart.html

 

Estatística até maio de 2012 maio 29, 2012

Filed under: Partilhar — alemdasaulas @ 20:51
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Mesmo que não fosse esta a evolução, teria valido a pena o trabalho aqui desenvolvido! Vale sempre a pena. Há MUITA COISA que gostaria já ter melhorado aqui  mas não há tempo para tudo! ;(  (Outras plataformas que ainda não explorei poderão vir a potenciar outros aspectos que aqui são menos evidentes…)

Obrigada a todos os que visitam o espaço!

Podem opinar, comentar e deixarem sugestões! 😉

Não sendo obrigados a fazê-lo, os alunos são envolvidos na discussão dos temas aqui publicitados, em contexto de aula, embora a GRANDE maioria das vezes tal não seja evidenciado  nas postagens.;(

 

No passado a Euglena criou perplexidade semelhante! ;)

Filed under: Cassificação dos seres vivos,Evolução — alemdasaulas @ 19:23

Estranho organismo recém-descoberto inaugura novo reino da natureza

Um organismo unicelular descoberto na Noruega está dando o que falar. Segundo cientistas, ele é tão diferente de todos os organismos conhecidos até hoje que um novo grupo base, conhecido como novo reino, foi criado: Collodictyon.
Esse organismo singular foi encontrado em um lago no sul de Oslo, Noruega. De acordo com a cientistaKamran Shalchian-Tabrizi, da Universidade de Oslo, não há outro ser vivo que descenda de tão perto das raízes da árvore da vida.
“O micro-organismo está entre os mais antigos eucariontes. Ele evoluiu há cerca de um bilhão de anos. Ele nos mostra como a Terra parecia ser no início”, diz Shalchian-Tabrizi.
Os cientistas noruegueses analisaram o genoma do organismo encontrado e descobriram que ele é eucarionte, mas não se enquadra em nenhum dos grupos principais (animais, plantas, fungos, algas ou protistas).
Ele tem de 30 a 50 micrômetros (a espessura de um cabelo humano) e se alimenta de algas, preferindo viver sozinho, em detrimento de conviver em grupos. Sua singularidade também reside no fato de ter quatro flagelos, ao invés de um ou dois, o que seria considerado normal.
O micro-organismo também tem características que são marcas das algas e das amebas, pertencentes a dois reinos eucariontes diferentes.
Devido a esse motivo, os pesquisadores acreditam que o micro-organismo seja o ancestral desses dois reinos.

Fonte: Biologia(FB)https://www.facebook.com/topbiologia;  HypeScience

http://www.youtube.com/watch?v=AsY8s-HnTMQ

 

 

Leonardo publicitou… (no FB)

Novas aplicações biotecnológicas inspiradas na fotólise da água.

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=54283&op=all

 

(Boa, Leonardo!)

 

Ciência sem fronteiras: a descoberta da estrutura química da Clorofila maio 20, 2012

Filed under: B- Fotossíntese,BIOLOGIA-10.º Ano,CIENTISTAS,CTSA — alemdasaulas @ 17:14
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Conheçam o homem que descobriu a estrutura química da(s) clorofila(s) AQUI 

(http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/RichaMaW.html)

 

Porque mudam de cor as folhas das árvores de folha caduca no outono? maio 18, 2012

Agora, que vocês já “desbravaram terreno” aqui fica um artigo interessante.

http://scienceblogs.com.br/discutindoecologia/2009/03/porque-as-folhas-mudam-de-cor-e-caem-no-outono/

 

Ciclo de Calvin maio 16, 2012

ciclo de calvin

 

(Este trabalho não é da minha autoria- apenas o traduzi. Lamento mas não guardei a fonte.)

 

As membranas celulares são como mantas de retalhos maio 14, 2012

Cientistas alemães conseguiram obter imagens muito mais nítidas do que anteriormente da estrutura molecular da membrana de células de levedura.

E descobriram que essa membrana está organizada em áreas independentes umas das outras, contendo cada uma apenas um número limitado de tipos de proteínas. Por outras palavras, está literalmente estruturada como uma manta de retalhos.

A membrana celular é composta por moléculas de lípidos e de proteínas e desempenha uma série de funções vitais para a célula – a começar pela simples função de fronteira, de barreira, que separa o interior da célula do mundo exterior. A membrana também recebe e processa os inúmeros sinais químicos vindos do interior e do exterior, que a seguir irão desencadear as diversas respostas da célula essenciais ao seu desenvolvimento – como por exemplo, a sua divisão – e devido funcionamento.

Até aqui, pensava-se que os lípidos e as proteínas das membranas celulares se encontravam em fluxo constante e não formavam estruturas fixas. Mas, mais recentemente, percebeu-se que algumas proteínas das membranas estavam organizadas em domínios delimitados.

Mas agora, Roland Wedlich-Söldner e colegas do Instituto Max Planck, na Alemanha, cujos resultados foram publicados na revista Nature Cell Biology, descobriram que essa organização por áreas parece ser a regra e não a excepção. Visualizaram as proteínas da membrana celular da levedura utilizando marcadores fluorescentes e, conforme explicam em comunicado, mostraram experimentalmente que a distribuição dos diversos tipos de proteínas pelas diversas áreas da membrana é tão precisa que, se uma proteína for deslocada para a área errada, pode mesmo deixar de funcionar.
Estes cientistas também mostraram que os lípidos são indispensáveis para que cada tipo de proteína consiga “encontrar” e ancorar-se na sua área correcta de localização à superfície da célula. Mais precisamente, o estudo revelou que diferentes tipos de lípidos se acumulam preferencialmente à volta de determinados tipos de proteínas – e que isso atrai para a área em questão outras proteínas do mesmo tipo. Isto poderá fornecer um primeiro elemento de explicação, diz ainda o comunicado, de algo que até agora permanecia um mistério: como é que que as membranas celulares se conseguem auto-organizar.

Clica AQUI

ou em:

http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/as-membranas-celulares-sao-como-mantos-de-retalhos-1544761

para leres o artigo na fonte.

 

Ajuda “saludães”- Modelo 3D do Oócito (E.S.) maio 4, 2012

Filed under: BIOLOGIA,Educação Sexual,MODELOS — alemdasaulas @ 14:03
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Tenham em consideração as dimensões relativas entre os gâmetas e entre o gâmeta feminino e os seus organitos.

(Na imagem que tratei não acrescentei os organitos típicos das células eucarióticas que exitem também no gâmeta feminino.)

BOM TRABALHO! 😉

 

Osmose em pétalas de sardinheira

(Foto de Helena Paixão)

As sardinheiras enfeitam alegremente as janelas de muitas casas portuguesas.

Na aula estivemos a observar a resposta das células das pétalas a diferentes concentrações do meio.

Aqui ficam algumas das fotos que documentam as observações feitas.

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Consulta, se quiseres. este trabalho interpretativo da osmose em células de sardinheira: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/cont9.asp
Observação de vacúolos corados naturalmente em células da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. e das alterações que ocorrem nestes quando colocados em soluções concentradas e quando há variação do pH

Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm

 

ATENÇÃO: As setas devem apontar para as estruturas não para os termos

Figura 1 – Aspecto geral observado a uma ampliação de 400x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

1

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Parede celular;
3. Espessamentos da parede celular;
4. Célula vista lateralmente.

É possível observar duas particularidades nestas células: são cónicas (4) e ao longo da parede celular ocorrem espessamentos não muito acentuados.

Figura 2 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

2

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Parede celular;
5. Espessamentos da parede celular;
6. Citoplasma.

Pode-se observar que os vacúolos de Pelargonium sp. são naturalmente corados, facto que se deve à existência no suco vacuolar de substâncias corantes – antocianinas (ou flavonas). Observam-se também invaginações ao longo da parede celular (4), já referidas na legenda da Figura 1. Observa-se também o tonoplasto (membrana vacuolar). Verifica-se que que a célula se encontra túrgida (o vacúolo ocupa quase todo o interior da célula), facto que se deve a que a água em que foi feita a montagem corresponde a um meio relativamente hipotónico em relação ao meio celular, entrando assim água para o interior da célula por osmose.

Figura 3 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. antes, durante e após ser submetida a uma solução básica (NaOH).

3

Legenda:
1. Coloração apresentada pelo vacúolo quando existe variação de pH:
a) Suco vacuolar com pH ácido;
b) Suco vacuolar com pH neutro;
c) Suco vacuolar com pH básico;
2. Célula morta;
3. Parede celular.

Pode-se observar que existe uma variação da coloração do vacúolo, com o aumento do pH, terminando na morte da célula. A variação da cor deve-se a reacções que as antocianinas sofrem à medida que o pH sobe. A variação de cor processa-se do vermelho (pH ácido) para o azul (pH neutro) e explica-se considerando que o suco vacuolar possui, naturalmente, pH ácido (1a). Com a introdução da base, o pH vai aumentar, evoluindo progressivamente de pH ácido para neutro (1b), chegando a básico (1c). Este processo termina com a morte da célula (2), visto que o hidróxido de sódio é extremamente agressivo (designando-se também como soda cáustica).

Figura 4 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. após ser submetida a uma solução de sacarose 0,8M.

 

4

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Membrana plasmática;
5. Parede celular.

Pode-se observar que as células, após serem submetidas a uma solução concentrada de sacarose, ficaram plasmolisadas (os vacúolos contraíram). Isto deve-se a que a solução de sacarose em que se encontra a célula é mais concentrada do que o meio interno da célula (é hipertónica em relação ao meio celular), pelo que a água tende a sair da célula, por um processo de osmose, levando à plasmólise.