Gurdon, de 79 anos, descobriu nos anos 1960 que a especialização das células é reversível. Quatro décadas depois, Yamanaka, de 50 anos, analisou células maduras intactas de ratos e descobriu que elas podem ser reprogramadas para se tornarem “células estaminais”, capazes de formar qualquer tecido.
“Livros didáticos foram reescritos e novas áreas de pesquisa foram estabelecidas. Por reprogramação de células humanas, os cientistas criaram novas oportunidades para estudar doenças e desenvolver métodos de diagnóstico e terapia”, diz o comunicado do comité do Prémio Nobel.