e ainda…
http://www.black-tides.com/uk/oil/what-is-oil/origin-oil-animation.php
Para terem acesso ao outro post que existe no blogue sobre a Serra da Freita utilizemem por exemplo a palavra “trilobite” ou “trilobites”
As fotos na maioria são do meu colega Francisco Sousa e foram partilhadas no Facebook.
Fóssil (substantivo masculino): Todo e qualquer vestígio identificável, corpóreo ou de actividade orgânica, de organismos do passado, conservado em contextos geológicos, isto é, nas rochas (do latim fossile < fossu, cavado, retirado do chão cavando).
Tipos básicos de fósseis: somatofósseis e icnofósseis.
Somatofóssil: Fóssil de restos somáticos (isto é, do corpo) de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de dentes, de carapaças, de folhas, de conchas, de troncos, etc.
Outro site importante com informação interessante e bem organizada: http://www.lneg.pt/CienciaParaTodos/edicoes_online/diversos/guiao_fosseis/texto
As areias são rochas sedimentares detríticas não lapidificadas formadas essencialmente a partir de rochas pré existentes. São constituídas por detritos desagregados (podendo incluir bioclastos) de tamanhos
compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. (O termo areia pode ser utilizado para referir somente a classe granulométrica de um sedimento.)
Fonte: http://www.cienciaviva.pt/img/upload/AreiasFINAL23Jan.pdf
Oólitos, pisólitos e oncólitos.- As oólitos são partículas carbonatadas quase esféricas que apresentam uma estrutura concêntrica interna e têm diâmetros que variam entre 0.25 a 2.00 milímetros. Estas estruturas originam-se pela acção das ondas e de correntes contínuas, em locais onde se verifica a rápida deposição de calcite, a partir de um núcleo que pode ser um fragmento fóssil, um pélete oo um grão detrítico. Um oólito pode formar-se em diferentes ciclos de abrasão alternando com crescimento no mesmo lugar do depósito. O crescimento ocorre, provavelmente, por precipitação a partir de soluções, como no caso das estalactites (Figs. 18, 19, e 20). Nas Bahamas, as oólitos desenvolvem-se em canais de maré e de correntes ou em dunas submarinas próximo da costa onde se regista uma alta energia.
Os Pisólitos têm estruturas internas semelhantes à dos oólitos; no entanto, têm forma mais irregular e diâmetros superiores a 2 milímetros. Ainda que a diferença entre os pisólitos e os oólitos seja o tamanho e a forma irregular, a origem dos primeiros é controversa. Dunham (1969) considera que os pisólitos são parte da camada de caliça da zona vadosa dos solos; enquanto que Prae e Esteban (1977) sugerem que estes se formam também por precipitação inorgânica de salmouras. Contudo, estes constituintes não são observados nos ambientes carbonatados recentes.
Os oncólitos são essencialmente idênticos aos pisólitos em amostra de mão. Contudo, em lâmina delgada os oncólitos apresentam uma estrutura filamentosa característica de incrustações algáceas, pelo que se considera que estes têm uma origem orgânica desenvolvida num ambiente marinho de salinidade normal. Estes constituintes são muito comuns em ambientes carbonatados recentes.
Fonte: http://www.lneg.pt/download/1446/folheto_minerais.pdf
folheto-recursos minerais
Fonte: http://repositorio.lneg.pt/bitstream/10400.9/1051/1/34055.pdf
34055- recursos minerais do norte de Portugal
Qual a importância prática, no campo da saúde, da descoberta como as bactérias estudadas comunicam e agem?
P.S.- Na introdução, pela grossa genralização que a cientista faz sobre o que são bactérias são cometidas várias imprecisões. Consegues identificá-las? (Ajuda: DNA nas bactérias; tipo de metabolismo)
Mais à frente é referida uma proteína com características enzimáticas- será o esquema adequado para esclarecer a relação entre a enzima a o produto (protéina produzida) ?
Podes aceder ao blogue, clicando AQUI. o site é:
http://vamosparaolaboratorio.wordpress.com/
http://www.fundacaolemann.org.br/khanportugues/#biologia
Bora lá a clicarem ;P