Alemdasaulas's Blog

Isto é uma espécie de portofolio ;P

A propósito de um exercício revisto que já saiu num Teste Intermédio do 11.º ano outubro 28, 2015

O Ribossoma parece-me mal equipado… um facalhão??? Mas fora isso …

 

RNA interferência (RNAi)

Filed under: BIOLOGIA- 11.º ANO,Biotecnologia,CTSA — alemdasaulas @ 21:29
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Água ;) outubro 26, 2015

Filed under: A brincar também se aprende! — alemdasaulas @ 19:31
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agua polar

 

Vocacional

Filed under: Uncategorized — alemdasaulas @ 09:28

FT_Métodos contraceptivos_aplicar

 

Vai um joguinho? ;) outubro 23, 2015

Filed under: Uncategorized — alemdasaulas @ 23:20

http://www.kongregate.com/games/CellCraft/cellcraft

 

Xenofióforos

Filed under: BIOLOGIA,BIOLOGIA-10.º Ano — alemdasaulas @ 21:46
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Seres vivos super estranhos!
Uma expedição parcialmente financiada pela NASA encontrou organismos unicelulares gigantes no fundo do mar.
Os pesquisadores americanos vasculharam a Fossa das Marianas, o local mais fundo dos nossos oceanos (11.034 metros de profundidade), no oeste do Pacífico, e descobriram que ela abriga organismos unicelulares de mais de 10 centímetros de comprimento.

 

Meiose

Filed under: 12.º ano- Biologia,BIOLOGIA,BIOLOGIA- 11.º ANO — alemdasaulas @ 13:30
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Os 5 factores responsáveis pela EVOLUÇÃO!

Filed under: B- Evolução,BIOLOGIA- 11.º ANO — alemdasaulas @ 12:01
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Este assunto é só para o 11.º ano de Biologia… lá para a frente! 😉

 

Do macrocosmos ao microcosmos!!! (interativo) outubro 15, 2015

Partilhou a Joana Conde! Obrigada 😉

http://apod.nasa.gov/apod/ap120312.html

Escala interativa

 

Elefantes raramente têm cancro. Sabe porquê? outubro 14, 2015

Filed under: 12.º ano- Biologia,Acontece,BIOLOGIA- 11.º ANO — alemdasaulas @ 18:01
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Estudo foi publicado esta quinta-feira na revista Journal of the American Medical Association.
Apesar de terem mais células do que os humanos, os elefantes raramente têm cancro, devido aos seus genes, concluíram cientistas, num estudo publicado esta quinta-feira na revista Journal of the American Medical Association.

Segundo a investigação, os elefantes africanos têm cerca de 40 cópias do gene que codifica a proteína p53, que inibe a formação de tumores, enquanto os humanos possuem apenas duas cópias.

Os investigadores esperam que a descoberta possa conduzir ao desenvolvimento de novos tratamentos contra o cancro nos humanos.

Cientistas de três centros de investigação norte-americanos testaram a resistência do elefante ao cancro extraindo células de glóbulos brancos do sangue, sujeito a substâncias que lesionam o ADN (material genético).

As células danificadas do sistema imunitário reagiram “suicidando-se” sob a ação da proteína p53.

Os elefantes têm sido vistos como um mistério, uma vez que têm cem vezes mais células do que as pessoas, o que significaria um risco acrescido de terem cancro.

Contudo, ressalva o estudo, a análise de uma extensa base de dados de óbitos de elefantes mostrou que a taxa de mortalidade por cancro entre eles é inferior a 5%, quando comparada à estimativa de 11% a 25% nos humanos.

Os elefantes, que vivem 50 a 70 anos, estão igualmente “equipados” com um mecanismo mais agressivo contra lesões nas células que podem tornar-se cancerígenas.

“Nas células de elefantes, esta atividade está duplicada, comparativamente a células humanas saudáveis”, assinala o estudo, conduzido por investigadores do Huntsman Cancer Institute da Universidade de Utah, da Universidade Estatal de Arizona e do Centro Ringling Bros para a Conservação de Elefantes, todos nos Estados Unidos.

Os especialistas compararam as reações anticancerígenas de células imunitárias de elefantes com as de humanos, incluindo de pessoas com síndrome de Li-Fraumeni, uma doença hereditária rara caraterizada pela presença de vários tumores no organismo.

Nestes doentes, o risco de cancro é superior a 90%, uma vez que têm apenas uma cópia ativa do gene que codifica a proteína p53.

Os autores do estudo constataram que células extraídas de elefantes se autodestruíam duas vezes mais (14,6%)do que as de pessoas saudáveis (7,2%) e mais de cinco vezes do que as de doentes com síndrome de Li-Fraumeni (2,7%).

Os investigadores vão, agora, realizar um estudo envolvendo jovens em risco de cancro.

“Queremos usar as lições que nos dá a natureza para prevenir, desenvolver novas ferramentas de prevenção e tratar o cancro em humanos”, afirmou, citado pela agência Efe, um dos autores do estudo, o pediatra oncológico Joshua Schiffman, do Huntsman Cancer Institute.

Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/ciencia/elefantes-raramente-tem-cancro-sabe-porque

elefantes