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Isto é uma espécie de portofolio ;P

Tectónica e Ciclo de Wilson maio 19, 2020

t16-6-ciclo de Wilson (imagen)

 

Lava em almofada

Filed under: G-Tectónica Global,G-Vulcanologia — alemdasaulas @ 22:04
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campo de lava

Maria
(Porque a Maria perguntou! Isto está fora do programa mas permite responder …)
(Fonte: http://atelierpaleos.fr/alpesgeo2003/cr%20ophiolites/cr%20%20OPHIOLITES.htm)

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Lavas em almofada em Serpa (Alentejo)
Evidências de atividade vulcânica submarina durante o Paleozoico nas margens do Guadiana em Serpa permitiu aos geólogos suspeitarem da ocorrência de um pedaço de crosta oceânica (ofiolito) nas margens deste rio. Os ofiolitos são fragmentos da litosfera oceânica arrancados pela tectónica e incorporados na crusta continental, menos densa.
serpa-nuno
Foto 1 – A formação destes sacos (almofada) de lava é explicada da seguinte maneira: durante a subida subaquática de lava, dá-se a consolidação rápida da sua superfície, formando-se uma verdadeira crosta, enquanto que o interior permanece no estado de fusão. Graças à fluidez da lava (que é sempre de natureza basáltica, no caso desta peculiar estrutura) e à pressão interna dos gases nela contidos, rompe-se a casca consolidada e novo bloco se forma, à maneira de um rebento que cresce à custa do preexistente já formado. Tais blocos, depois de consolidados, mostram-se com uma estrutura radial interna devido ao escape dos gases, que se dá em todas as direções.
Fonte: https://blacksmoker.wordpress.com/2019/07/02/lavas-em-almofada-em-serpa-alentejo/

 

Série de Bowen

Filed under: G_ Magmáticas,G_ROCHAS,Uncategorized — alemdasaulas @ 09:45
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FONTE: https://colegiovascodagama.pt/ciencias3c/onze/geologia2.2.html

Bowen, em 1928 criou duas séries, séries de Bowen, em que ordena os principais minerais das rochas magmáticas segundo o seu arrefecimento em que ocorrem reações entre as substâncias já cristalizadas e as que se encontram ainda em solução.

-Uma das séries é contínua, o que significa que a reação entre o material cristalizado e a solução não origina minerais diferentes (minerais isomorfos) diferindo apenas nos teores relativos dos elementos químicos (por serem semelhantes na dimensão e em carga) que entram na sua composição. A série contínua é a família das plagióclases que varia entre a anortite (plagióclase cálcica) à albite (plagióclase sódica), passando pela Bitaunite , Labradorite , Andesina, Oligóclase.

-e outra das séries é descontínua quando a reação dos materiais cristalizados e as substâncias em solução, originam minerais diferentes.

1
Guerner Dias A. et al, Geologia 11ºano -Areal Editores

2
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/geophys/bowen.html

Os minerais caracterizam as rochas. Este gráfico representa as séries de Bowen com a rocha que se forma. Por exemplo, se na cristalização fracionada se formou o quartzo e o feldspato potássico é um granito.

Durante o arrefecimento os primeiros minerais a formarem-se, como já foi referido, são os que têm o ponto de fusão mais alto e são também os mais densos, e podem depositar-se, por ação da gravidade, na base da câmara magmática podendo ficar preservados da reação com a solução. Os minerais mais leves tendem a acumular-se na parte superior da câmara ajudados pelos gases (CO2 e vapor de água, por exemplo) e a água presentes na câmara. Esta deposição por diferença de densidades faz com que no mesmo reservatório possam co-existir rochas diversas entre si e entre o magma parental, as mais densas em baixo e as menos densas em cima, a este fenómenos dá-se o nome de Diferenciação gravítica.

A diferenciação magmática, é assim, uma ação combinada entre a cristalização fracionada e a diferenciação gravítica.

Esta diferenciação magmática pode ser vista mesmo perto de nós, nos maciços de Sintra.

A assimilação magmática contribui também para a diferenciação magmática o magma ao instalar-se funde as rochas encaixantes se se encontrar a temperaturas superiores do ponto de fusão dos cristais que constituem essas rochas alterando a composição original do magma. Se a fusão for parcial, partes sólidas podem ficar retidas no magma, originados os encraves ou xenólitos, importantes para o conhecimento da história geológica da região.

A mistura de magmas também contribui para a diferenciação magmática. Quando duas câmaras magmáticas se fundem origina a mistura de magmas e o resultado produzirá uma rocha diferentes dos magmas originais.

3
http://www.geocaching.com/geocache/GC1RCK4_xenolitos?guid=b67dcc63-4c90-4e51-b1bf-ca8a4724255e

Xenólito – resulta da assimilação magmática

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Clique para acessar o MestradoEuniceCanha.pdf

http://www.geocaching.com/geocache/GC1RYA7_igneous-rocks-rochas-igneas-meco?guid=7caeca6c-53e9-42d5-9f09-a406b75d0b22

Os minerais que caraterizam a rocha, designam-se por essenciais e os que podem estar ou não presentes na rocha, por acessórios.

Por exemplo: Os minerais essenciais do granito são o feldspato e quartzo, todos os outros que podem estar no granito são acessórios. Um exemplo muito frequente sãos as micas (moscovite-branca e biotite -preta). Os acessórios não caraterizam a rocha mas dão-lhe o segundo nome. Se o granito tivesse, por exemplo biotite, o nome seria granito biotítico.

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS MAGMÁTICAS

rochas_igneas

https://sites.google.com/site/isabelserio/rochasmagm%C3%A1ticas

http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo10/10.GEO.rochas.magmaticas.formacao.htm

Clique para acessar o MestradoEuniceCanha.pdf

 

Rochas magmáticas

Filed under: G_ Magmáticas,G_ROCHAS,Uncategorized — alemdasaulas @ 09:29

Fonte: https://colegiovascodagama.pt/ciencias3c/onze/geologia2.2.html
rochas diagrama

 

Escala do Tempo Geológico

Filed under: Uncategorized — alemdasaulas @ 00:33

https://www.virtualmuseumofgeology.com/geological-time-scale.html

 

Rochas magmáticas

Filed under: G_ Magmáticas,G_ROCHAS — alemdasaulas @ 00:22

8 minutos

MUSEUS INTERATIVOS
https://sites.unipampa.edu.br/mvgp/rochas-museu/rochas-igneas/

Minerais