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“Factos” sobre o nosso planeta no Pinterest maio 2, 2018

TERRA

 

Deslizamento(s) março 10, 2017

Deslizamento de terra por descongelamento do permafrost

(partilhado no FB pela Prof.ª Brígida Monteiro)

 

 

Pergelissolo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Zona do Permafrost, no Ártico

Cunha de gelo.

Polígonos no permafrost

O permafrost ou pergelissolo (em português) é o tipo de solo encontrado na região do Ártico.

É constituído por terra, gelo e rochas permanentemente congelados (do inglês perma = permanente, e frost = congelado, ou seja: solo permanentemente congelado). Esta camada é recoberta por uma camada de gelo e neve que, se no inverno chega a atingir 300 metros de profundidade em alguns locais, ao derreter-se no verão, reduz-se para de 0,5 a 2 metros, tornando a superfície do solo pantanosa, uma vez que as águas não são absorvidas pelo solo congelado.

Recomenda-se cuidado ao erigir edificações ou pavimentação neste tipo de solo, uma vez que, se a camada de permafrost for rompida, a edificação ou a pista pavimentada pode afundar no terreno.

 

Lítio em Trás-os-montes fevereiro 22, 2017

Fonte: http://www.ambientemagazine.com/reserva-de-litio-em-tras-os-montes-garante-dez-anos-de-exploracao/

Reserva de lítio em Trás-os-Montes garante dez anos de exploração

Reserva de lítio em Trás-os-Montes garante dez anos de exploração 

A Dakota Minerals confirmou ontem que Portugal tem uma das maiores reservas de lítio da Europa, avança esta terça-feira o Jornal i. O lítio é usado no fabrico de baterias a utilizar na indústria automóvel e no armazenamento de eletricidade.

De acordo com a empresa australiana, as mais de 50 perfurações feitas em 2016 em Cepeda, Montalegre, detetaram a existências de jazidas estimadas em 10,3 megatoneladas (milhões de toneladas) de pegmatite (rocha).

“Cepeda representa agora o maior recurso lítio num depósito de lítios-césio-tântalo em pegmatite na Europa”, lê-se no comunicado publicado ontem no site da empresa.
Para chegar até ao uso do lítios para baterias, a rocha é extraída do solo, de forma mecânica, e depois enviada por tapetes rolantes para várias fases de trituração e peneira. Passa depois por um processo de pré-flutuação que dá origem a uma polpa que segue para uma lavagem dos elementos. Este composto é depois seco e filtrado, sendo transformado em carbonato de lítio ou hidróxido de lítio.

O comunicado acrescenta ainda que “os resultados preliminares dos testes metalúrgicos indicam a hipótese de produzir” derivados de lítios com métodos convencionais e a empresa espera provar com a restante investigação, “que deverá terminar em abril/maio”, ser possível obter “carbonato de lítio em grau adequado à produção de baterias para o mercado na Europa”.

De acordo com o CEO da Dakota Minerals, David Frances, este “anúncio de recursos capazes de sustentar uma mina com uma vida útil de mais de dez anos” representa “um marco importante na nossa estratégia para nos tornarmos fornecedores sustentáveis do mercado de lítio na Europa”.
A empresa australiana vai investir, até 2019, entre 185 milhões e 370 milhões de euros na extração e processamento de compostos de lítio para fazer baterias em Cepeda.

O minério será processado no local com recurso à energia hídrica e serão usados camiões elétricos para faer chegar o produto às fábricas europeias, explicou David Frances no final de janeiro, citado pelo “Jornal de Negócios”. A concentração da extração e tratamento no mesmo local tem como objetivo reduzir as emissões poluentes.

Em novembro de 2015, a Dakota Minerals tinha anunciado que 2019 “coincide com a abertura de várias fábricas de baterias de lítio na Europa e a conclusão da expansão de capacidade nas atuais”.

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Novo Continete fevereiro 19, 2017

Fonte:

http://zap.aeiou.pt/confirmado-terra-um-novo-continente-chamado-zelandia-149486

 

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Um novo estudo da crosta terrestre defende que há um sétimo continente chamado “Zelândia”, que esteve escondido debaixo dos nossos narizes durante milénios.

Quantos continentes existem no mundo? A resposta a esta pergunta é complicada. Se nos referirmos a continentes físicos, podem ser apenas 4: América, Eurafrásia, Austrália e Antártida.

Se falarmos de continentes políticos, são normalmente 6: América, Europa, Ásia, África, Oceânia e Antártida. Em alguns casos, a América do Sul e a do Norte são considerados dois continentes diferentes, embora sejam frequentemente categorizados como subcontinentes da América.

Os geólogos que prestam atenção ao solo e não ao que pensam os seres humanos, agrupam a Europa e a Ásia como um supercontinente – Eurásia -, o que totaliza 6 continentes geológicos.

As coisas podem ficar ainda mais complicadas com os resultados de um novo estudo da crosta terrestre, na qual os cientistas afirmam que há um sétimo continente chamado “Zelândia”.

Os autores do estudo argumentam que Nova Zelândia e Nova Caledónia não são apenas um conjunto de ilhas. Em vez disso, esses pedaços de terra fazem parte de uma única placa de 4,9 milhões de quilómetros quadrados de crosta continental, distinta da Austrália.

“Esta não é uma descoberta súbita, mas uma realização gradual, já que há 10 anos não teríamos os dados acumulados ou confiança na interpretação para escrever este artigo”, afirmam os cientistas num artigo publicado na revista GSA Today, da Geological Society of America.

Continente: Zelândia

Segundo o geofísico Bruce Luyendyk, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, nos EUA, que não esteve envolvido no estudo, os especialistas que estão a propor a nova divisão são grandes mentes que reuniram um conjunto sólido de provas. Outros geólogos devem aceitar as suas conclusões.

O conceito de Zelândia não é novo. Na verdade, Luyendyk criou a palavra em 1995. Nessa altura, o especialista não pretendia descrever um continente novo, mas sim falar da Nova Zelândia e Nova Caledónia como um conjunto de peças submersas e fatias de crosta que se separaram de uma região de Gondwana, um supercontinente que existiu há 200 milhões de anos.

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Os cientistas por trás examinaram várias provas conhecidas tendo em conta quatro critérios que os geólogos usam para considerar um pedaço de rocha um continente:

  • Terra que sobe a uma altura relativamente grande do fundo do oceano;
  • Diversidade de três tipos de rochas: ígneas (vomitadas pelos vulcões), metamórficas (alteradas pelo calor/pressão) e sedimentares (criadas pela erosão);
  • Secção de crosta mais espessa e menos densa em comparação com o fundo oceânico circundante;
  • Limites bem definidos em torno de uma área suficientemente grande para ser considerada um continente, em vez de um micro continente ou fragmento continental.

Nas últimas décadas, os geólogos já tinham determinado que a Nova Zelândia e a Nova Caledónia cumpriam os critérios 1, 2 e 3 – afinal de contas, são grandes ilhas que se afastam do fundo do mar, são geologicamente diversas e feitas de uma crosta mais espessa e menos densa.

O último critério da lista – o facto de ser “é suficientemente grande e unificado para ser considerado um continente?” – foi um factor que vários especialistas ignoraram no passado.

Isso porque a Zelândia parece ser toda fragmentada. Mas o novo estudo usou mapas de elevação e gravidade recentes e detalhados para mostrar que, de facto, faz parte de uma região unificada.

Os dados também sugerem que a Zelândia abrange “aproximadamente a área da Índia maior”, ou seja, é maior que Madagáscar, Nova Guiné, Gronelândia e outros micro continentes e províncias.

Os autores do estudo apontam que, embora a Índia seja grande o suficiente para ser um continente – e provavelmente já foi um – agora faz parte da Eurásia, porque colidiu com esse continente há milhões de anos.

A Zelândia, entretanto, ainda não se uniu à Austrália. Um pedaço de fundo do mar chamado “Cato Trough” ainda separa os dois continentes em 25 quilómetros.

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A Zelândia é dividida em segmentos norte e sul por duas placas tectónicas: a Placa Australiana e a Placa do Pacífico. Essa divisão torna a região mais parecida com vários fragmentos continentais do que com uma terra unificada.

Mas os cientistas apontam que a Arábia, a Índia e partes da América Central têm divisões semelhantes, e ainda são consideradas partes de continentes maiores.

Além disso, os especialistas afirmam que as amostras de rochas sugerem que a Zelândia é feita da mesma crosta continental que fazia parte de Gondwana, e que migrou de forma semelhante aos continentes da Antártica e Oceânia.

Os dados de satélite também confirmam que a Zelândia não é fragmentada como uma coleção de micro continentes, mas sim unificada. As placas tectónicas têm afinado, esticado e “afundado” a Zelândia ao longo de milhões de anos.

Hoje, apenas cerca de 5% do continente é visível como as ilhas da Nova Zelândia e Nova Caledónia – parte da razão pela qual os cientistas demoraram tanto para descobrir que se tratava de uma única região.

Consequências

Mas, será que a Zelândia vai ser aceite como um novo continente, ou esta conclusão não vai passar de uma curiosidade científica? Luyendyk acredita que a nova distinção eventualmente terá consequências maiores.

“As implicações económicas são claras: o que é que faz parte da Nova Zelândia e o que é que não faz parte da Nova Zelândia? De facto, os acordos das Nações Unidas fazem menções específicas de fronteiras continentais como limites que determinam onde é que os recursos podem ser extraídos – e a Nova Zelândia pode ter dezenas de milhões de dólares de combustíveis fósseis e minerais nas suas praias”, afirma.

ZAP // HypeScience

 

 

Extinções em massa outubro 24, 2016

 

Erosão Costeira maio 7, 2016

http://www.superinteressante.pt/index.php?option=com_content&id=2295:a-costa-perdida&Itemid=80

 

Erosão Costeira fevereiro 10, 2016

Sedimentar

 

Recursos geológicos dezembro 27, 2015

http://webgeology.alfaweb.no/webgeology_files/ress/ress_eng.html

 

Naica dezembro 5, 2015

 

Cheias em Albufeira, fenómeno tão antigo quanto a ocupação do vale ribeirinho novembro 2, 2015

POR AURÉLIO NUNO CABRITA • 1 DE NOVEMBRO DE 2015 – 20:35

Há muito esquecidas e ignoradas, a magnitude das cheias que assolaram a baixa de Albufeira, em meados do século passado, repetiu-se neste 1 de novembro de 2015. É verdade que, amiúde e nos últimos anos, têm sido noticiadas diversas inundações na cidade, mas as últimas grandes cheias tinham ocorrido ainda nos anos de 1950.

As décadas de 40 e 50 do século XX foram pródigas em inundações no Algarve, as quais adquiriram contornos violentos em Albufeira. Cheias causadas por intensa pluviosidade, que engrossaram a ribeira e invadiram a vila, que cresceu precisamente sobre a ribeira.

Em consequência, as cheias semearam o pânico e o horror, provocando elevados prejuízos materiais e até perdas de vidas humanas.

Nos últimos dias de novembro de 1949, um temporal de grande violência assolou o Algarve, e Albufeira não foi exceção. Preparada para receber a feira franca, a vila foi duramente atingida, conforme noticiou o jornal “O Século”, de 01/12/1949: “Em Albufeira, na noite passada (29/11) e todo o dia de hoje, também choveu torrencialmente. As águas da ribeira sobrepuseram-se aos dois diques e fizeram levantar alguns cascões da canalização das águas para o mar. A parte baixa da vila voltou a ser inundada pela cheia da ribeira, registando-se prejuízos materiais em diversas casas”.

O Diário de Notícias (DN), da mesma data, acrescentava: “Duramente experimentada pelas inundações de 25 de Outubro e 23 de Dezembro de 1948, esta vila está de novo inundada (…). A feira franca, marcada para os dias 29 e 30 do corrente, não chegou a realizar-se, pois a água destruiu algumas barracas e ameaça arrastar para o mar as pistas de automóveis eléctricos e as barracas de cavalinhos. Os feirantes que foram atingidos por elevados prejuízos encontram-se albergados em várias casas, postas à sua disposição. Continua a chover e a população está sobressaltada”.

Na sua edição de 03/12/1949, noticiava ainda o DN que “em Albufeira apareceu abandonada uma embarcação e avistou-se no mar o cadáver dum homem que se supõe ser um dos tripulantes. Durante todo o dia de ontem (1/12), por quatro vezes toda a parte baixa da vila ficou coberta de água. Todos os pavimentos das ruas estão revoltos e estragados”.

Cheias em Albufeira nas décadas de 40 e 50 do século XX
Cheias em Albufeira nas décadas de 40 e 50 do século XX

A cheia de 30 de novembro de 1949 foi uma das primeiras da vila a ser amplamente fotografada, pela mão de Fausto Napier, e da qual existem hoje numerosas fotografias. Todavia, outras inundações ocorreram, como a de 25 de outubro e a 22 de dezembro de 1948 ou ainda a de 15 de janeiro de 1956, de efeitos e consequências mais nefastas, embora não abundem os registos fotográficos.

“As águas das chuvas transbordaram um dique alagando ruas, largos e quintais, desmoronando prédios e enchendo de pânico a população de Albufeira”, foi a manchete da notícia, que o jornal “O Século” de 26/10/1948 dedicou às cheias de 25 de outubro de 1948.

O mesmo jornal acrescentava: “Difícil é descrever os momentos aflitivos que se viveram aqui, quando a chuva, como se fora um verdadeiro dilúvio, fez com que as águas inundassem a parte baixa da vila, tudo ameaçando assustadoramente. Transbordou o dique e alagaram-se ruas, largos, quintas, e casas de comércio e de habitação. Alguns edifícios que ameaçavam ruína desmoronaram-se, outros ficaram com as paredes fendidas. Tudo se registou inesperadamente, apesar das chuvas torrenciais que caíram durante a noite fazerem prever inundações. O pânico foi terrível, pois a cheia atingiu dois metros, e como, muita gente corresse perigo, logo se solicitaram os serviços dos bombeiros de Faro, Loulé e Portimão. Igualmente se utilizaram barcos para socorrer pessoas em perigo e haveres de muita gente”.

O semanário farense “Correio do Sul” estimou os prejuízos em 2000 contos, sendo de 500 contos só no Grémio da Lavoura pela perda de sementes, alfaias, trigo, cimento e adubos. O restante era repartido pelos comerciantes, Central Elétrica (atual Galeria Samora Barros), e por proprietários de edifícios que ruíram.

Não eram decorridos dois meses, a 23/12/1948 o DN faz notícia de primeira página: “Temporal no Algarve – Na Vila de Albufeira a água das chuvas atingiu cerca de 7 metros de altura”. “A parte baixa daquela vila ficou completamente bloqueada pelas águas. É tal a violência do temporal na costa que muitas embarcações têm sido arrastadas para o mar, e estão-se a partir na ressaca contra as rochas da praia. Estabelecimentos comerciais onde a água não tinha entrado em inundações anteriores tiveram agora prejuízos quase totais. Em muitos sítios a água atingiu os primeiros andares, cobrindo completamente as árvores. Da frota pesqueira há mais de 40 barcos destruídos”.

Cheias em Albufeira nas décadas de 40 e 50 do século XX
Cheias em Albufeira nas décadas de 40 e 50 do século XX

A inundação principiou cerca das 8 horas da manhã do dia 22 e prolongou-se por cerca de 20 horas: “A pressão da torrente a certa altura rebentou o dique e destruiu em enorme extensão, a rampa que serve de varadouro aos barcos de pesca. Nalguns locais, como por exemplo no largo Duarte Pacheco, as águas atingiram o nível de sete metros! Na avenida da Ribeira, a água escavou o solo numa profundidade de 4 a 5 metros, pondo a descoberto o antigo leito da ribeira, que àquela artéria deu o nome. E com a destruição da rampa do varadouro, as águas do mar invadiram a vila e juntaram a sua fúria às devastações da inundação. Paredes e alicerces de vários edifícios de construção mais ligeira, minados pelo ímpeto das águas, estão agora a desmoronar-se, ficando assim dezenas de famílias sem-abrigo. (…) Em suma Albufeira viveu horas de indescritível horror, de uma angústia de que é impossível dar, sequer uma pálida ideia”. (DN de 24/12/1948).

Sete anos depois, e após uns dias mais chuvosos, as cheias em Albufeira foram de novo notícia nos jornais: “Temporal no país – Em Albufeira a água da cheia atingiu três metros de altura! Os prejuízos são grandes e uma mulher desaparece na enxurrada” (DN de 16/01/1956).

Em suma tudo se repetia! “No largo Eng. Duarte Pacheco, transformado num pequeno lago, e onde a água subiu a três metros de altura (…). Alfarrobeiras centenárias foram arrancadas cerce e vieram ribeira abaixo em direção ao enorme esgoto ali recentemente mandado construir para evitar a repetição das inundações de 1948, o qual apesar dos cálculos acabou por não ser suficientemente grande para comportar o volume das águas. (…) Os prejuízos sofridos pelas dezenas de estabelecimentos inundados e os verificados em inúmeras residências são de alguns milhares de contos, pois houve vários comerciantes com danos de centenas de contos só à sua parte”.

Em termos de vidas humanas, faleceu, arrastada pelas águas, uma senhora de 48 anos de idade. Outros habitantes foram salvos pelos bombeiros de todo o Algarve que ali acorreram, após fortes apelos lançados pela Emissora Nacional, e por populares, pois houve pessoas que “tiveram de agarrar-se às árvores como aconteceu no jardim público e ali se conservaram, lutando para não serem arrastadas pela água e por ela submersas, despendendo toda a sua energia e esforço até que foram em seu auxílio”. (DN 16/01/1956)

Albufeira, nos anos 40 e 50 do século XX – a ocupação do vale e do leito de cheia ainda apenas despontava

Na realidade, a ribeira foi sendo canalizada em conduta ao longo dos últimos 100 anos, e simultaneamente, foram sendo construídas mais habitações/prédios nas “margens” e sobre o seu leito. Ainda em 2009 foi intervencionado mais um troço, uma obra polémica entre o Parque de Campismo e o Centro de Saúde.

Sendo as cheias um fenómeno cíclico e normal no clima mediterrânico, e a função dos cursos de água tão-somente transportá-la, seja ela muita ou pouca, a ocorrência de cheias fluviais em Albufeira são, nas circunstâncias atuais, uma verdadeira “bomba relógio”, de consequências imprevisíveis, que urge corrigir.

Quanto a responsáveis, somente o Homem o é, afinal ocupou, usou e abusou de uma área que não era sua, mas da Ribeira de Albufeira.

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Há 65 anos, também se andou de barco na baixa de Albufeira

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Cheias em Albufeira nas décadas de 40 e 50 do século XX

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Cheias em Albufeira nas décadas de 40 e 50 do século XX

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Albufeira, nos anos 40 e 50 do século XX – a ocupação do vale e do leito de cheia ainda apenas despontava

Autor: Aurélio Nuno Cabrita é engenheiro de ambiente e investigador de História Local e Regional

Fonte:
http://www.sulinformacao.pt/2015/11/cheias-em-albufeira-fenomeno-tao-antigo-quanto-a-ocupacao-do-vale-ribeirinho/

albufeira
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