As aquaporinas explicadas com recursos a plasticina… (a escala estará bem respeitada entre o tamanho das moléculas de água e as proteínas que constituem o canal? )
Verdade ou mentira?
Novas aplicações biotecnológicas inspiradas na fotólise da água.
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=54283&op=all
(Boa, Leonardo!)
(Foto de Helena Paixão)
As sardinheiras enfeitam alegremente as janelas de muitas casas portuguesas.
Na aula estivemos a observar a resposta das células das pétalas a diferentes concentrações do meio.
Aqui ficam algumas das fotos que documentam as observações feitas.
Consulta, se quiseres. este trabalho interpretativo da osmose em células de sardinheira: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/cont9.asp
Observação de vacúolos corados naturalmente em células da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. e das alterações que ocorrem nestes quando colocados em soluções concentradas e quando há variação do pH
Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm
ATENÇÃO: As setas devem apontar para as estruturas não para os termos
Figura 1 – Aspecto geral observado a uma ampliação de 400x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.
Legenda:
1. Vacúolo;
2. Parede celular;
3. Espessamentos da parede celular;
4. Célula vista lateralmente.
É possível observar duas particularidades nestas células: são cónicas (4) e ao longo da parede celular ocorrem espessamentos não muito acentuados.
Figura 2 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.
Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Parede celular;
5. Espessamentos da parede celular;
6. Citoplasma.
Pode-se observar que os vacúolos de Pelargonium sp. são naturalmente corados, facto que se deve à existência no suco vacuolar de substâncias corantes – antocianinas (ou flavonas). Observam-se também invaginações ao longo da parede celular (4), já referidas na legenda da Figura 1. Observa-se também o tonoplasto (membrana vacuolar). Verifica-se que que a célula se encontra túrgida (o vacúolo ocupa quase todo o interior da célula), facto que se deve a que a água em que foi feita a montagem corresponde a um meio relativamente hipotónico em relação ao meio celular, entrando assim água para o interior da célula por osmose.
Figura 3 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. antes, durante e após ser submetida a uma solução básica (NaOH).
Legenda:
1. Coloração apresentada pelo vacúolo quando existe variação de pH:
a) Suco vacuolar com pH ácido;
b) Suco vacuolar com pH neutro;
c) Suco vacuolar com pH básico;
2. Célula morta;
3. Parede celular.
Pode-se observar que existe uma variação da coloração do vacúolo, com o aumento do pH, terminando na morte da célula. A variação da cor deve-se a reacções que as antocianinas sofrem à medida que o pH sobe. A variação de cor processa-se do vermelho (pH ácido) para o azul (pH neutro) e explica-se considerando que o suco vacuolar possui, naturalmente, pH ácido (1a). Com a introdução da base, o pH vai aumentar, evoluindo progressivamente de pH ácido para neutro (1b), chegando a básico (1c). Este processo termina com a morte da célula (2), visto que o hidróxido de sódio é extremamente agressivo (designando-se também como soda cáustica).
Figura 4 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. após ser submetida a uma solução de sacarose 0,8M.
Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Membrana plasmática;
5. Parede celular.
Pode-se observar que as células, após serem submetidas a uma solução concentrada de sacarose, ficaram plasmolisadas (os vacúolos contraíram). Isto deve-se a que a solução de sacarose em que se encontra a célula é mais concentrada do que o meio interno da célula (é hipertónica em relação ao meio celular), pelo que a água tende a sair da célula, por um processo de osmose, levando à plasmólise.
Aqui ficam algumas fotos das observações feitas na aula, conforme combinado.
Tenham em consideração a informação que deve constar nas imagens como exemplifico numa das imagens.
Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm
Figura 5. – Aspecto geral observado a uma ampliação de 100x, de uma preparação extemporânea da epiderme interna do bolbo de Allium cepa L., na qual se utilizou o corante vital vacuolar – vermelho neutro a 1% em Líquido de Ringer.
Legenda:
1. Núcleo;
2. Parede celular;
3. Citoplasma;
4. Vacúolo.
Figura 6 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme interna do bolbo de Allium cepa L., na qual se utilizou o corante vital vacuolar – vermelho neutro a 1% em Líquido de Ringer.
É possível observar que o vacúolo ficou corado, devido às características específicas do corante utilizado. Também é devido às características deste corante, pelas quais é designado como vital, que é possível observar partículas lipídicas com movimentos brownianos, indício certo que a célula está viva. É possível também observar o núcleo que não se apresenta corado e se apresenta comprimido pelo vacúolo. Legenda: 1. Núcleo; 2. Citoplasma no qual se observam partículas lipídicas com movimentos brownianos; 3. Parede celular; 4. Vacúolo; 5. Tonoplasto; 6. Suco vacuolar. |
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Exemplo de um protocolo experimental:
OSMOSE _MOC_MB
A Terra é considerada, na atualidade, um sistema fechado considerando que as trocas de matéria entre ela e o espaço envolvente são desprezíveis quando comparadas com a sua massa. É constituída por subsistemas abertos que interagem entre si- os ciclos “biogeoquímicos” ilustram isso mesmo.
Considera o ciclo da água apresentado no site trazido pelo Leonardo Moço (10.ºB, n.º 17-11/12).
http://www.cricketdesign.com.br/abril/ciclodaagua/
– Identifica os subsistemas terrestres;
– Descreve interacções entre esses subsistemas.
(Bom trabalho! ;))