Se não fossem alguns amigos a espicaçar-me nunca o teria feito. ;)))) Aqui fica um cartão escala para usar nas fotos nas saídas de campo geologia. Não tendo ainda sido testado todas as sugestões são bem vindas! 😉
Está pensado para ser impresso (frente e verso, em papel maus grosso) e plastificado de forma a permitir anotações temporárias que podem complementar a informação da foto. (Quem usa tecnologia pode sempre aplica-la e substitui-lo, obviamente)
Um exemplo do que lá se pode encontrar:
Clicar AQUI
http://geology-page.blogspot.pt/2012/11/deformation-microstructures-and.html#.ULokV-Q3bEI
O serviço é simples, não exige qualquer registo e funciona bem.
(Sugestão do Sr. Prof. Leonel)
Aqui fica um link onde podem obter um excelente programa para fazer apresentações interativas. Ainda não sei utilizá-lo mas isso não quer dizer que vocês não aprendam primeiro do que eu certo?;)
(Foto de Helena Paixão)
As sardinheiras enfeitam alegremente as janelas de muitas casas portuguesas.
Na aula estivemos a observar a resposta das células das pétalas a diferentes concentrações do meio.
Aqui ficam algumas das fotos que documentam as observações feitas.
Consulta, se quiseres. este trabalho interpretativo da osmose em células de sardinheira: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/cont9.asp
Observação de vacúolos corados naturalmente em células da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. e das alterações que ocorrem nestes quando colocados em soluções concentradas e quando há variação do pH
Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm
ATENÇÃO: As setas devem apontar para as estruturas não para os termos
Figura 1 – Aspecto geral observado a uma ampliação de 400x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.
Legenda:
1. Vacúolo;
2. Parede celular;
3. Espessamentos da parede celular;
4. Célula vista lateralmente.
É possível observar duas particularidades nestas células: são cónicas (4) e ao longo da parede celular ocorrem espessamentos não muito acentuados.
Figura 2 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.
Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Parede celular;
5. Espessamentos da parede celular;
6. Citoplasma.
Pode-se observar que os vacúolos de Pelargonium sp. são naturalmente corados, facto que se deve à existência no suco vacuolar de substâncias corantes – antocianinas (ou flavonas). Observam-se também invaginações ao longo da parede celular (4), já referidas na legenda da Figura 1. Observa-se também o tonoplasto (membrana vacuolar). Verifica-se que que a célula se encontra túrgida (o vacúolo ocupa quase todo o interior da célula), facto que se deve a que a água em que foi feita a montagem corresponde a um meio relativamente hipotónico em relação ao meio celular, entrando assim água para o interior da célula por osmose.
Figura 3 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. antes, durante e após ser submetida a uma solução básica (NaOH).
Legenda:
1. Coloração apresentada pelo vacúolo quando existe variação de pH:
a) Suco vacuolar com pH ácido;
b) Suco vacuolar com pH neutro;
c) Suco vacuolar com pH básico;
2. Célula morta;
3. Parede celular.
Pode-se observar que existe uma variação da coloração do vacúolo, com o aumento do pH, terminando na morte da célula. A variação da cor deve-se a reacções que as antocianinas sofrem à medida que o pH sobe. A variação de cor processa-se do vermelho (pH ácido) para o azul (pH neutro) e explica-se considerando que o suco vacuolar possui, naturalmente, pH ácido (1a). Com a introdução da base, o pH vai aumentar, evoluindo progressivamente de pH ácido para neutro (1b), chegando a básico (1c). Este processo termina com a morte da célula (2), visto que o hidróxido de sódio é extremamente agressivo (designando-se também como soda cáustica).
Figura 4 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. após ser submetida a uma solução de sacarose 0,8M.
Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Membrana plasmática;
5. Parede celular.
Pode-se observar que as células, após serem submetidas a uma solução concentrada de sacarose, ficaram plasmolisadas (os vacúolos contraíram). Isto deve-se a que a solução de sacarose em que se encontra a célula é mais concentrada do que o meio interno da célula (é hipertónica em relação ao meio celular), pelo que a água tende a sair da célula, por um processo de osmose, levando à plasmólise.
Este diagrama permite visualizar as atividades desenvolvidas desde a sua conceção e realização, passando pela recolha e transformação dos dados, até à formulação de juízos cognitivos e de valor.
1. Título (poderá ser fornecido pelo professor ou deixado ao critério do aluno; neste último caso poderá ser
avaliada a sua pertinência e criatividade).
2. Fundamentação teórica (o professor poderá estabelecer tópicos ou deixar que o aluno selecione a informação que considerar mais pertinente).
3. Problema/Questão (este elemento do relatório também poderá ser colocado logo a seguir ao título,
especialmente se não houver lugar à definição de hipóteses de trabalho).
4. Hipóteses de trabalho (proposição antecipada provisoriamente como explicação de factos que podem vir a
ser verificados, ou não, pela experiência).
5. Procedimentos/Desenho experimental (caso se proceda à execução de um guião que esteja definido no
Manual do Aluno, não fará sentido que haja transcrição dessa informação, bastará fazer essa referência; esta
secção poderá incluir os seguintes elementos:
• listagem de materiais (referência aos materiais usados);
• descrição dos procedimentos de montagem, podendo ser ilustrados com esquemas dos dispositivos (nos
trabalhos de cariz experimental importa identificar dispositivos controlo e as variáveis).
6. Resultados (podem ser apresentados de várias formas, consoante a natureza do trabalho realizado; desenhos, tabelas, gráficos, textos, …).
7. Discussão de resultados (o professor poderá dar orientações específicas aos alunos, ou formular essas
recomendações na forma de questões, como por exemplo as seguintes:
• o que significam os resultados que foram obtidos/ como interpreto os resultados?
• as hipóteses foram ou não confirmadas?
• em que medida os resultados permitem responder à questão/ problema?
• que fatores podem ter afetado os resultados?
• que variáveis não foram previstas / controladas?
8. Conclusão:
• qual a resposta possível para a questão / problema?
• que outras questões se colocam e que seria interessante investigar?
9. Referências (o aluno deverá indicar as referências que consultou, ainda que tenha sido apenas o seu manual)
Nota 1.- A distribuição de cotações que é apresentada no primeiro documento aqui apresentado bem como a distribuição das áreas pelos diferentes tópicos que integram os Vs são apenas ilustrativos.
Nota 2.-A utilização deste tipo de instrumento em formato digital não dispensa a sua utilização em formato papel na aula (tamanho A3).