Alemdasaulas's Blog

Isto é uma espécie de portofolio ;P

Se não os conheceres, não te sentirás comprometido! janeiro 27, 2020

Filed under: AMBIENTE,CTSA,G_RECURSOS,Recursos — alemdasaulas @ 00:09
Tags:

 

 

Cartão escala novembro 25, 2014

Se não fossem alguns amigos a espicaçar-me nunca o teria feito. ;)))) Aqui fica um cartão escala para usar nas fotos nas saídas de campo geologia. Não tendo ainda sido testado todas as sugestões são bem vindas! 😉

Está pensado para ser impresso (frente e verso, em papel maus grosso) e plastificado de forma a permitir anotações temporárias que podem complementar a informação da foto. (Quem usa tecnologia pode sempre aplica-la e substitui-lo, obviamente)

Diapositivo1 Diapositivo2

 

 

Geologia – livros gratuitos e galeria de fotos dezembro 1, 2012

Filed under: 10.º Ano_GEOLOGIA,11.º Ano de Geologia,Ajuda ao estudo,Recursos — alemdasaulas @ 15:42

Um exemplo do que lá se pode encontrar:

Clicar AQUI

http://geology-page.blogspot.pt/2012/11/deformation-microstructures-and.html#.ULokV-Q3bEI

 

 

Animações de geologia setembro 17, 2012

http://worldofgeology.weebly.com/geologic-animations.html

 

Partilhar documentos julho 18, 2012

Filed under: Partilhar,Programas,Recursos,RECURSOS (aulas e trabalhos de casa) — alemdasaulas @ 08:28

O serviço é simples, não exige qualquer registo e funciona bem.

https://www.wetransfer.com/

(Sugestão do Sr. Prof. Leonel)

 

Apresentações num formato muito interessante!

Filed under: Programas,Recursos,RECURSOS (aulas e trabalhos de casa) — alemdasaulas @ 08:26
Tags:

Aqui fica um link onde podem obter um excelente programa para fazer apresentações interativas. Ainda não sei utilizá-lo mas isso não quer dizer que vocês não aprendam primeiro do que eu certo?;)

http://prezi.com/

 

Osmose em pétalas de sardinheira maio 4, 2012

(Foto de Helena Paixão)

As sardinheiras enfeitam alegremente as janelas de muitas casas portuguesas.

Na aula estivemos a observar a resposta das células das pétalas a diferentes concentrações do meio.

Aqui ficam algumas das fotos que documentam as observações feitas.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Consulta, se quiseres. este trabalho interpretativo da osmose em células de sardinheira: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/cont9.asp
Observação de vacúolos corados naturalmente em células da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. e das alterações que ocorrem nestes quando colocados em soluções concentradas e quando há variação do pH

Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm

 

ATENÇÃO: As setas devem apontar para as estruturas não para os termos

Figura 1 – Aspecto geral observado a uma ampliação de 400x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

1

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Parede celular;
3. Espessamentos da parede celular;
4. Célula vista lateralmente.

É possível observar duas particularidades nestas células: são cónicas (4) e ao longo da parede celular ocorrem espessamentos não muito acentuados.

Figura 2 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

2

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Parede celular;
5. Espessamentos da parede celular;
6. Citoplasma.

Pode-se observar que os vacúolos de Pelargonium sp. são naturalmente corados, facto que se deve à existência no suco vacuolar de substâncias corantes – antocianinas (ou flavonas). Observam-se também invaginações ao longo da parede celular (4), já referidas na legenda da Figura 1. Observa-se também o tonoplasto (membrana vacuolar). Verifica-se que que a célula se encontra túrgida (o vacúolo ocupa quase todo o interior da célula), facto que se deve a que a água em que foi feita a montagem corresponde a um meio relativamente hipotónico em relação ao meio celular, entrando assim água para o interior da célula por osmose.

Figura 3 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. antes, durante e após ser submetida a uma solução básica (NaOH).

3

Legenda:
1. Coloração apresentada pelo vacúolo quando existe variação de pH:
a) Suco vacuolar com pH ácido;
b) Suco vacuolar com pH neutro;
c) Suco vacuolar com pH básico;
2. Célula morta;
3. Parede celular.

Pode-se observar que existe uma variação da coloração do vacúolo, com o aumento do pH, terminando na morte da célula. A variação da cor deve-se a reacções que as antocianinas sofrem à medida que o pH sobe. A variação de cor processa-se do vermelho (pH ácido) para o azul (pH neutro) e explica-se considerando que o suco vacuolar possui, naturalmente, pH ácido (1a). Com a introdução da base, o pH vai aumentar, evoluindo progressivamente de pH ácido para neutro (1b), chegando a básico (1c). Este processo termina com a morte da célula (2), visto que o hidróxido de sódio é extremamente agressivo (designando-se também como soda cáustica).

Figura 4 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. após ser submetida a uma solução de sacarose 0,8M.

 

4

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Membrana plasmática;
5. Parede celular.

Pode-se observar que as células, após serem submetidas a uma solução concentrada de sacarose, ficaram plasmolisadas (os vacúolos contraíram). Isto deve-se a que a solução de sacarose em que se encontra a célula é mais concentrada do que o meio interno da célula (é hipertónica em relação ao meio celular), pelo que a água tende a sair da célula, por um processo de osmose, levando à plasmólise.

 

V de Gowin abril 27, 2012

Este diagrama permite visualizar as atividades desenvolvidas desde a sua conceção e realização, passando pela recolha e transformação dos dados, até à formulação de juízos cognitivos e de valor.

1. Título (poderá ser fornecido pelo professor ou deixado ao critério do aluno; neste último caso poderá ser
avaliada a sua pertinência e criatividade).
2. Fundamentação teórica (o professor poderá estabelecer tópicos ou deixar que o aluno selecione a informação que considerar mais pertinente).
3. Problema/Questão (este elemento do relatório também poderá ser colocado logo a seguir ao título,
especialmente se não houver lugar à definição de hipóteses de trabalho).
4. Hipóteses de trabalho (proposição antecipada provisoriamente como explicação de factos que podem vir a
ser verificados, ou não, pela experiência).
5. Procedimentos/Desenho experimental (caso se proceda à execução de um guião que esteja definido no
Manual do Aluno, não fará sentido que haja transcrição dessa informação, bastará fazer essa referência; esta
secção poderá incluir os seguintes elementos:
• listagem de materiais (referência aos materiais usados);
• descrição dos procedimentos de montagem, podendo ser ilustrados com esquemas dos dispositivos (nos
trabalhos de cariz experimental importa identificar dispositivos controlo e as variáveis).
6. Resultados (podem ser apresentados de várias formas, consoante a natureza do trabalho realizado; desenhos, tabelas, gráficos, textos, …).
7. Discussão de resultados (o professor poderá dar orientações específicas aos alunos, ou formular essas
recomendações na forma de questões, como por exemplo as seguintes:
• o que significam os resultados que foram obtidos/ como interpreto os resultados?
• as hipóteses foram ou não confirmadas?
• em que medida os resultados permitem responder à questão/ problema?

• que fatores podem ter afetado os resultados?
• que variáveis não foram previstas / controladas?
8. Conclusão:
• qual a resposta possível para a questão / problema?
• que outras questões se colocam e que seria interessante investigar?
9. Referências (o aluno deverá indicar as referências que consultou, ainda que tenha sido apenas o seu manual)

V-G-de uma escola de Fafe

v_gowin -adoptado_meu

Nota 1.- A distribuição de cotações que é apresentada no primeiro documento aqui apresentado bem como a distribuição das áreas pelos diferentes tópicos que integram os Vs são apenas ilustrativos.

Nota 2.-A utilização deste tipo de instrumento em formato digital não dispensa a sua utilização em formato papel na aula (tamanho A3).

 

Desenhando mapas para visitas de estudo março 31, 2012

Filed under: Recursos,Visitas de Estudo,Visitas/ Viagens — alemdasaulas @ 10:09
Tags: ,

http://quikmaps.com/new

 

Absolutamente: F-A-N-T-Á-S-T-I-C-O!!!!!! fevereiro 16, 2012

Um recurso que mais parece um brinquedo!!!!;))))

http://visible-geology.appspot.com/profile.html