Alemdasaulas's Blog

Isto é uma espécie de portofolio ;P

Água ;) outubro 26, 2015

Filed under: A brincar também se aprende! — alemdasaulas @ 19:31
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agua polar

 

Biomoléculas março 25, 2013

A quantidade. o tipo de átomos e a forma como estes se organizam na matéria define as propriedades da mesma.

Os principais elementos químicos que se encontram na composição da matéria orgânica são: H, C. O, N S e P. elementos estes que também existem em material classificado como inorgânico.

TABELA PERIÓDICA

Sendo um trabalho feito por um brasileiro de acordo com um programa que não é o da nossa disciplina é necessário ter em consideração as minhas observações/ recomendações (feitas em contexto de aula).

Água

Glúcidos

Lípidos

Prótidos

Ácidos nucléicos

Sais minerais

Vitaminas

 

Osmose em pétalas de sardinheira maio 4, 2012

(Foto de Helena Paixão)

As sardinheiras enfeitam alegremente as janelas de muitas casas portuguesas.

Na aula estivemos a observar a resposta das células das pétalas a diferentes concentrações do meio.

Aqui ficam algumas das fotos que documentam as observações feitas.

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Consulta, se quiseres. este trabalho interpretativo da osmose em células de sardinheira: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/cont9.asp
Observação de vacúolos corados naturalmente em células da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. e das alterações que ocorrem nestes quando colocados em soluções concentradas e quando há variação do pH

Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm

 

ATENÇÃO: As setas devem apontar para as estruturas não para os termos

Figura 1 – Aspecto geral observado a uma ampliação de 400x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

1

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Parede celular;
3. Espessamentos da parede celular;
4. Célula vista lateralmente.

É possível observar duas particularidades nestas células: são cónicas (4) e ao longo da parede celular ocorrem espessamentos não muito acentuados.

Figura 2 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

2

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Parede celular;
5. Espessamentos da parede celular;
6. Citoplasma.

Pode-se observar que os vacúolos de Pelargonium sp. são naturalmente corados, facto que se deve à existência no suco vacuolar de substâncias corantes – antocianinas (ou flavonas). Observam-se também invaginações ao longo da parede celular (4), já referidas na legenda da Figura 1. Observa-se também o tonoplasto (membrana vacuolar). Verifica-se que que a célula se encontra túrgida (o vacúolo ocupa quase todo o interior da célula), facto que se deve a que a água em que foi feita a montagem corresponde a um meio relativamente hipotónico em relação ao meio celular, entrando assim água para o interior da célula por osmose.

Figura 3 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. antes, durante e após ser submetida a uma solução básica (NaOH).

3

Legenda:
1. Coloração apresentada pelo vacúolo quando existe variação de pH:
a) Suco vacuolar com pH ácido;
b) Suco vacuolar com pH neutro;
c) Suco vacuolar com pH básico;
2. Célula morta;
3. Parede celular.

Pode-se observar que existe uma variação da coloração do vacúolo, com o aumento do pH, terminando na morte da célula. A variação da cor deve-se a reacções que as antocianinas sofrem à medida que o pH sobe. A variação de cor processa-se do vermelho (pH ácido) para o azul (pH neutro) e explica-se considerando que o suco vacuolar possui, naturalmente, pH ácido (1a). Com a introdução da base, o pH vai aumentar, evoluindo progressivamente de pH ácido para neutro (1b), chegando a básico (1c). Este processo termina com a morte da célula (2), visto que o hidróxido de sódio é extremamente agressivo (designando-se também como soda cáustica).

Figura 4 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. após ser submetida a uma solução de sacarose 0,8M.

 

4

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Membrana plasmática;
5. Parede celular.

Pode-se observar que as células, após serem submetidas a uma solução concentrada de sacarose, ficaram plasmolisadas (os vacúolos contraíram). Isto deve-se a que a solução de sacarose em que se encontra a célula é mais concentrada do que o meio interno da célula (é hipertónica em relação ao meio celular), pelo que a água tende a sair da célula, por um processo de osmose, levando à plasmólise.

 

Osmose em células da túnica das escamas da cebola maio 3, 2012

Aqui ficam algumas fotos das observações feitas na aula, conforme combinado.

Tenham em consideração a informação que deve constar nas imagens como exemplifico numa das imagens.

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moc_cebola

Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm

Figura 5. – Aspecto geral observado a uma ampliação de 100x, de uma preparação extemporânea da epiderme interna do bolbo de Allium cepa L., na qual se utilizou o corante vital vacuolar – vermelho neutro a 1% em Líquido de Ringer.

Legenda:
1. Núcleo;
2. Parede celular;
3. Citoplasma;
4. Vacúolo.

a

Figura 6 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme interna do bolbo de Allium cepa L., na qual se utilizou o corante vital vacuolar – vermelho neutro a 1% em Líquido de Ringer.

f6

É possível observar que o vacúolo ficou corado, devido às características específicas do corante utilizado. Também é devido às características deste corante, pelas quais é designado como vital, que é possível observar partículas lipídicas com movimentos brownianos, indício certo que a célula está viva. É possível também observar o núcleo que não se apresenta corado e se apresenta comprimido pelo vacúolo.

Legenda: 1. Núcleo; 2. Citoplasma no qual se observam partículas lipídicas com movimentos brownianos; 3. Parede celular; 4. Vacúolo; 5. Tonoplasto; 6. Suco vacuolar.

Exemplo de um protocolo experimental:
OSMOSE _MOC_MB