Alemdasaulas's Blog

Isto é uma espécie de portofolio ;P

Osmose- laboratório virtual novembro 14, 2015

Fonte:
http://www.glencoe.com/sites/common_assets/science/virtual_labs/LS03/LS03.html

(Divulgado pela Sr.Prof.ª Paula Minhoto 😉 )

difusão colocar blogue

 

Transporte através da membrana novembro 3, 2015

http://www.pbslearningmedia.org/resource/tdc02.sci.life.cell.membraneweb/cell-membrane-just-passing-through/

 

Dáfnia novembro 11, 2014

Filed under: BIOLOGIA,BIOLOGIA-10.º Ano — alemdasaulas @ 00:08
Tags:

 

Membrana- Tipos de transportes

 

Endocitose e exocitose

Filed under: BIOLOGIA,BIOLOGIA-10.º Ano — alemdasaulas @ 00:01
Tags: , , ,

 

 

Membrana novembro 10, 2014

Filed under: BIOLOGIA,BIOLOGIA-10.º Ano — alemdasaulas @ 23:53
Tags:
 

Osmose outubro 29, 2014

Que processo é que está a ser estudado? Em que consiste?

Que tipo de células forma usadas na experiência?

Que vantagem apresentam para a visualização do processo e estudo?

Diferencia  uma célula plasmolizada de uma túrgida.

Que outro material poderia ser usado para substituir o NaCl?

Porque deve ser temperada a salada momentos antes de ser consumida ao invés de ser temperada horas antes? (Utiliza termos como hipertónico, hipotónico, osmose, plasmólise e turgescência.)

Relaciona o fenómeno osmótico com os seguintes métodos usados na conservação dos alimentos:

– desidratação;

– salga;

– compotas

 

As membranas celulares são como mantas de retalhos maio 14, 2012

Cientistas alemães conseguiram obter imagens muito mais nítidas do que anteriormente da estrutura molecular da membrana de células de levedura.

E descobriram que essa membrana está organizada em áreas independentes umas das outras, contendo cada uma apenas um número limitado de tipos de proteínas. Por outras palavras, está literalmente estruturada como uma manta de retalhos.

A membrana celular é composta por moléculas de lípidos e de proteínas e desempenha uma série de funções vitais para a célula – a começar pela simples função de fronteira, de barreira, que separa o interior da célula do mundo exterior. A membrana também recebe e processa os inúmeros sinais químicos vindos do interior e do exterior, que a seguir irão desencadear as diversas respostas da célula essenciais ao seu desenvolvimento – como por exemplo, a sua divisão – e devido funcionamento.

Até aqui, pensava-se que os lípidos e as proteínas das membranas celulares se encontravam em fluxo constante e não formavam estruturas fixas. Mas, mais recentemente, percebeu-se que algumas proteínas das membranas estavam organizadas em domínios delimitados.

Mas agora, Roland Wedlich-Söldner e colegas do Instituto Max Planck, na Alemanha, cujos resultados foram publicados na revista Nature Cell Biology, descobriram que essa organização por áreas parece ser a regra e não a excepção. Visualizaram as proteínas da membrana celular da levedura utilizando marcadores fluorescentes e, conforme explicam em comunicado, mostraram experimentalmente que a distribuição dos diversos tipos de proteínas pelas diversas áreas da membrana é tão precisa que, se uma proteína for deslocada para a área errada, pode mesmo deixar de funcionar.
Estes cientistas também mostraram que os lípidos são indispensáveis para que cada tipo de proteína consiga “encontrar” e ancorar-se na sua área correcta de localização à superfície da célula. Mais precisamente, o estudo revelou que diferentes tipos de lípidos se acumulam preferencialmente à volta de determinados tipos de proteínas – e que isso atrai para a área em questão outras proteínas do mesmo tipo. Isto poderá fornecer um primeiro elemento de explicação, diz ainda o comunicado, de algo que até agora permanecia um mistério: como é que que as membranas celulares se conseguem auto-organizar.

Clica AQUI

ou em:

http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/as-membranas-celulares-sao-como-mantos-de-retalhos-1544761

para leres o artigo na fonte.

 

Osmose em pétalas de sardinheira maio 4, 2012

(Foto de Helena Paixão)

As sardinheiras enfeitam alegremente as janelas de muitas casas portuguesas.

Na aula estivemos a observar a resposta das células das pétalas a diferentes concentrações do meio.

Aqui ficam algumas das fotos que documentam as observações feitas.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Consulta, se quiseres. este trabalho interpretativo da osmose em células de sardinheira: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/cont9.asp
Observação de vacúolos corados naturalmente em células da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. e das alterações que ocorrem nestes quando colocados em soluções concentradas e quando há variação do pH

Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm

 

ATENÇÃO: As setas devem apontar para as estruturas não para os termos

Figura 1 – Aspecto geral observado a uma ampliação de 400x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

1

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Parede celular;
3. Espessamentos da parede celular;
4. Célula vista lateralmente.

É possível observar duas particularidades nestas células: são cónicas (4) e ao longo da parede celular ocorrem espessamentos não muito acentuados.

Figura 2 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

2

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Parede celular;
5. Espessamentos da parede celular;
6. Citoplasma.

Pode-se observar que os vacúolos de Pelargonium sp. são naturalmente corados, facto que se deve à existência no suco vacuolar de substâncias corantes – antocianinas (ou flavonas). Observam-se também invaginações ao longo da parede celular (4), já referidas na legenda da Figura 1. Observa-se também o tonoplasto (membrana vacuolar). Verifica-se que que a célula se encontra túrgida (o vacúolo ocupa quase todo o interior da célula), facto que se deve a que a água em que foi feita a montagem corresponde a um meio relativamente hipotónico em relação ao meio celular, entrando assim água para o interior da célula por osmose.

Figura 3 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. antes, durante e após ser submetida a uma solução básica (NaOH).

3

Legenda:
1. Coloração apresentada pelo vacúolo quando existe variação de pH:
a) Suco vacuolar com pH ácido;
b) Suco vacuolar com pH neutro;
c) Suco vacuolar com pH básico;
2. Célula morta;
3. Parede celular.

Pode-se observar que existe uma variação da coloração do vacúolo, com o aumento do pH, terminando na morte da célula. A variação da cor deve-se a reacções que as antocianinas sofrem à medida que o pH sobe. A variação de cor processa-se do vermelho (pH ácido) para o azul (pH neutro) e explica-se considerando que o suco vacuolar possui, naturalmente, pH ácido (1a). Com a introdução da base, o pH vai aumentar, evoluindo progressivamente de pH ácido para neutro (1b), chegando a básico (1c). Este processo termina com a morte da célula (2), visto que o hidróxido de sódio é extremamente agressivo (designando-se também como soda cáustica).

Figura 4 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. após ser submetida a uma solução de sacarose 0,8M.

 

4

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Membrana plasmática;
5. Parede celular.

Pode-se observar que as células, após serem submetidas a uma solução concentrada de sacarose, ficaram plasmolisadas (os vacúolos contraíram). Isto deve-se a que a solução de sacarose em que se encontra a célula é mais concentrada do que o meio interno da célula (é hipertónica em relação ao meio celular), pelo que a água tende a sair da célula, por um processo de osmose, levando à plasmólise.

 

Osmose em células da túnica das escamas da cebola maio 3, 2012

Aqui ficam algumas fotos das observações feitas na aula, conforme combinado.

Tenham em consideração a informação que deve constar nas imagens como exemplifico numa das imagens.

Este slideshow necessita de JavaScript.

moc_cebola

Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm

Figura 5. – Aspecto geral observado a uma ampliação de 100x, de uma preparação extemporânea da epiderme interna do bolbo de Allium cepa L., na qual se utilizou o corante vital vacuolar – vermelho neutro a 1% em Líquido de Ringer.

Legenda:
1. Núcleo;
2. Parede celular;
3. Citoplasma;
4. Vacúolo.

a

Figura 6 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme interna do bolbo de Allium cepa L., na qual se utilizou o corante vital vacuolar – vermelho neutro a 1% em Líquido de Ringer.

f6

É possível observar que o vacúolo ficou corado, devido às características específicas do corante utilizado. Também é devido às características deste corante, pelas quais é designado como vital, que é possível observar partículas lipídicas com movimentos brownianos, indício certo que a célula está viva. É possível também observar o núcleo que não se apresenta corado e se apresenta comprimido pelo vacúolo.

Legenda: 1. Núcleo; 2. Citoplasma no qual se observam partículas lipídicas com movimentos brownianos; 3. Parede celular; 4. Vacúolo; 5. Tonoplasto; 6. Suco vacuolar.

Exemplo de um protocolo experimental:
OSMOSE _MOC_MB