Alemdasaulas's Blog

Isto é uma espécie de portofolio ;P

Osmose- laboratório virtual novembro 14, 2015

Fonte:
http://www.glencoe.com/sites/common_assets/science/virtual_labs/LS03/LS03.html

(Divulgado pela Sr.Prof.ª Paula Minhoto 😉 )

difusão colocar blogue

 

Osmose novembro 10, 2015

Filed under: BIOLOGIA,BIOLOGIA-10.º Ano — alemdasaulas @ 21:25
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Transporte através da membrana novembro 3, 2015

http://www.pbslearningmedia.org/resource/tdc02.sci.life.cell.membraneweb/cell-membrane-just-passing-through/

 

A propósito d aula de hoje e da revisão da matério do 10.º ano em que a Salicórnia foi “estrela” maio 14, 2015

Filed under: BIOLOGIA,BIOLOGIA-10.º Ano — alemdasaulas @ 10:17
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As plantas, de modo geral, têm duas alternativas para crescer e se reproduzir em ambientes salinos: evitar o acúmulo excessivo de sais, principalmente no tecido fotossintetizante e acumular sal no tecido fotossintetizante, porém de forma compartimentalizada, evitando que os mesmos atinjam os processos e as funções essenciais do vegetal. As plantas podem evitar o acúmulo excessivo de sais por várias maneiras: exclusão de sais, eliminação de sais, suculência e redistribuição de sais. Algumas plantas podem reter íons nas raízes, na parte superior do caule, no pedúnculo da flor e no pecíolo da folha, reduzindo a quantidade destes que chegam às folhas e aos frutos jovens (LARCHER, 2000; LACERDA et al., 2001).

salicornia

As plantas acumuladoras de sal, por sua vez, mostram grande eficiência na compartimentação intracelular de íons. Estas plantas reduzem o potencial osmótico para valores menores do que o da solução do solo, mantendo, desta forma, a absorção de água (LARCHER, 2000). Nas células de folhas destas plantas, a compartimentação seletiva de íons
nos vacúolos é um mecanismo eficiente na proteção do sistema enzimático do citoplasma e das membranas celulares em relação ao excesso de sais. Nesse caso, o balanço osmótico na célula é mantido pela produção e acúmulo de substâncias conhecidas como osmorreguladores (prolina, ácidos orgânicos, açúcares, etc.) e de íons K+ no citoplasma (HASEGAWA et al., 2000).

FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=d6y7cFDbf2

Aqui fica um claro esclarecimento da Sr. Prf.ª Dr.ª da UA para poderem identificar a Salicórnia e a não a confundirem com a Sacorcónia que é parecida e coexiste com a 1.ª na nossa região:

 

Osmose e culinária novembro 4, 2014

 

 

 

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Osmose outubro 29, 2014

Que processo é que está a ser estudado? Em que consiste?

Que tipo de células forma usadas na experiência?

Que vantagem apresentam para a visualização do processo e estudo?

Diferencia  uma célula plasmolizada de uma túrgida.

Que outro material poderia ser usado para substituir o NaCl?

Porque deve ser temperada a salada momentos antes de ser consumida ao invés de ser temperada horas antes? (Utiliza termos como hipertónico, hipotónico, osmose, plasmólise e turgescência.)

Relaciona o fenómeno osmótico com os seguintes métodos usados na conservação dos alimentos:

– desidratação;

– salga;

– compotas

 

Osmose outubro 14, 2014

Filed under: BIOLOGIA — alemdasaulas @ 20:33
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Folhas, estomas e seu funcionamento junho 11, 2013

(O material publicado em PPT não é da minha autoria- lamento não poder indicar os autores, ainda que as fontes estejam indicadas) Acetato nº 27-FOLHAS Acetato nº 28-ESTOMAS E FUNCIONAMENTO Acetato nº 31- FUNCIONAMENTO ESTOMAS

estomas

estomapotassio

 

Osmose em pétalas de sardinheira maio 4, 2012

(Foto de Helena Paixão)

As sardinheiras enfeitam alegremente as janelas de muitas casas portuguesas.

Na aula estivemos a observar a resposta das células das pétalas a diferentes concentrações do meio.

Aqui ficam algumas das fotos que documentam as observações feitas.

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Consulta, se quiseres. este trabalho interpretativo da osmose em células de sardinheira: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/cont9.asp
Observação de vacúolos corados naturalmente em células da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. e das alterações que ocorrem nestes quando colocados em soluções concentradas e quando há variação do pH

Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm

 

ATENÇÃO: As setas devem apontar para as estruturas não para os termos

Figura 1 – Aspecto geral observado a uma ampliação de 400x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

1

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Parede celular;
3. Espessamentos da parede celular;
4. Célula vista lateralmente.

É possível observar duas particularidades nestas células: são cónicas (4) e ao longo da parede celular ocorrem espessamentos não muito acentuados.

Figura 2 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp.

2

 

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Parede celular;
5. Espessamentos da parede celular;
6. Citoplasma.

Pode-se observar que os vacúolos de Pelargonium sp. são naturalmente corados, facto que se deve à existência no suco vacuolar de substâncias corantes – antocianinas (ou flavonas). Observam-se também invaginações ao longo da parede celular (4), já referidas na legenda da Figura 1. Observa-se também o tonoplasto (membrana vacuolar). Verifica-se que que a célula se encontra túrgida (o vacúolo ocupa quase todo o interior da célula), facto que se deve a que a água em que foi feita a montagem corresponde a um meio relativamente hipotónico em relação ao meio celular, entrando assim água para o interior da célula por osmose.

Figura 3 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. antes, durante e após ser submetida a uma solução básica (NaOH).

3

Legenda:
1. Coloração apresentada pelo vacúolo quando existe variação de pH:
a) Suco vacuolar com pH ácido;
b) Suco vacuolar com pH neutro;
c) Suco vacuolar com pH básico;
2. Célula morta;
3. Parede celular.

Pode-se observar que existe uma variação da coloração do vacúolo, com o aumento do pH, terminando na morte da célula. A variação da cor deve-se a reacções que as antocianinas sofrem à medida que o pH sobe. A variação de cor processa-se do vermelho (pH ácido) para o azul (pH neutro) e explica-se considerando que o suco vacuolar possui, naturalmente, pH ácido (1a). Com a introdução da base, o pH vai aumentar, evoluindo progressivamente de pH ácido para neutro (1b), chegando a básico (1c). Este processo termina com a morte da célula (2), visto que o hidróxido de sódio é extremamente agressivo (designando-se também como soda cáustica).

Figura 4 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme superior de uma pétala da flor de Pelargonium sp. após ser submetida a uma solução de sacarose 0,8M.

 

4

Legenda:
1. Vacúolo;
2. Tonoplasto;
3. Suco vacuolar;
4. Membrana plasmática;
5. Parede celular.

Pode-se observar que as células, após serem submetidas a uma solução concentrada de sacarose, ficaram plasmolisadas (os vacúolos contraíram). Isto deve-se a que a solução de sacarose em que se encontra a célula é mais concentrada do que o meio interno da célula (é hipertónica em relação ao meio celular), pelo que a água tende a sair da célula, por um processo de osmose, levando à plasmólise.

 

Osmose em células da túnica das escamas da cebola maio 3, 2012

Aqui ficam algumas fotos das observações feitas na aula, conforme combinado.

Tenham em consideração a informação que deve constar nas imagens como exemplifico numa das imagens.

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Fonte: http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/biolcel/frameset9.htm

Figura 5. – Aspecto geral observado a uma ampliação de 100x, de uma preparação extemporânea da epiderme interna do bolbo de Allium cepa L., na qual se utilizou o corante vital vacuolar – vermelho neutro a 1% em Líquido de Ringer.

Legenda:
1. Núcleo;
2. Parede celular;
3. Citoplasma;
4. Vacúolo.

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Figura 6 – Aspecto observado, a uma ampliação de 1000x, de uma preparação extemporânea da epiderme interna do bolbo de Allium cepa L., na qual se utilizou o corante vital vacuolar – vermelho neutro a 1% em Líquido de Ringer.

f6

É possível observar que o vacúolo ficou corado, devido às características específicas do corante utilizado. Também é devido às características deste corante, pelas quais é designado como vital, que é possível observar partículas lipídicas com movimentos brownianos, indício certo que a célula está viva. É possível também observar o núcleo que não se apresenta corado e se apresenta comprimido pelo vacúolo.

Legenda: 1. Núcleo; 2. Citoplasma no qual se observam partículas lipídicas com movimentos brownianos; 3. Parede celular; 4. Vacúolo; 5. Tonoplasto; 6. Suco vacuolar.

Exemplo de um protocolo experimental:
OSMOSE _MOC_MB