Protegido: Questionário (palavras cruzadas) sobre Código Genético- bioinformática outubro 27, 2013
Mutações génicas outubro 16, 2013
– Qual dos 3 nucleótidos que constituem um codogene pode ter menor importância na determinação de um dado aminoácido? – Havendo a inserção ou remoção de um só nucleótido que consequências prevês ao nível da síntese protéica?
MUTAÇÃO SILENCIOSA ou SINÓNIMA______________________________________________________________
DNA: TGA—»RNA: ACU—-»Treonina
DNA mutado: TGG—»RNA: ACU—-»Treonina
Em alguns casos vários codões correspondem ao MESMO aminoácido (o Código Genético é REDUNDANTE ou DEGENERADO) . A substituição do 3.ª nucleótido é nesses casos o mais frequente.
– Qual a característica do código genético que explica a existência deste tipo de mutação?
– Exemplifica outros casos em que se pode verificar este tipo de mutação.
– Que vantagens estão associadas a este tipo de mutação?
– Qual a posição menos determinante num codão na definição de um dado aminoácido,(considerando casos de redundância)?
MUTAÇÃO COM PERDA DE SENTIDO________________________________________________________________
DNA: TCT—»RNA: AGA—-»Arginina
DNA mutado: TGT—»RNA: ACA—-»Treonina
(http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/biomoleculas/10.BIO.proteinas.htm)
– Exemplifica outros casos em que se pode verificar este tipo de mutação.
– Que vantagens/desvantagens estão associadas a este tipo de mutação? Em que situações pode o impacte ser maior no péptido/ proteína formada?
– Qual a posição mais determinante num codão na definição de um dado aminoácido?
MUTAÇÃO SEM SENTIDO_________________________________________________________________________
Na mutação SEM SENTIDO ocorre uma substituição de um nucleótido, dentro de uma região codificante que origina um codão de terminação.
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Considera os seguintes exemplos de mutações:
– Quais serão os tipos de mutações génicas que maior impacte têm na tradução de um prótido?
QUESTÕES FINAIS…………………………………………………………………
I.- Que tipo de agentes podem estar na origem das mutações?
II- Que impacte podem ter as mutações numa célula/ num organismo/ numa espécie?
III- Poderá uma mutação ter impactes diferentes em meios diferentes?
IV- Terá a célula mecanismos para minimizar os impactes negativos de uma mutação?
V- Num homem quais serão as células que tendo DNA mutado poderão determinar a transferência da mutação aos seus filhos?
Transporte no Floema (seiva elaborada) junho 11, 2013
A autoria do ppt não é minha.
Acetato nº 32-TRANSPORTE TECIDOS HIPOT
O intumescimento sugere que substâncias que antes eram transportadas para a região basal do vegetal passam a acumular devido à interrupção do transporte. Outra evidência é a constatação de que plantas que sofrem anelamento do tronco principal morrem. A explicação para essa letalidade é que a falta de suprimentos vindos da parte aérea (produtos da fotossíntese) provoca a morte das raízes. Posteriormente, a parte aérea também morre, pois fica sem água e sais minerais derivados do sistema radicular. O floema nada mais é do que a parte interna da casca das plantas com crescimento secundário. Nas plantas com crescimento primário, o floema também ocupa a porção externa dos caules, exceção sendo feita para as gramíneas, cujos vasos de floema e xilema estão distribuídos em vários feixes dispersos no córtex. Contudo, em cada feixe, o floema também ocupa a porção mais externa.
Para saber mais:
O floema transporta diversos tipos de substâncias
Muito do que sabemos hoje sobre transporte no floema é graças ao estudo dos afídeos (pulgões e cochonilhas). Esses insetos introduzem seu aparelho bucal (rostro), diretamente no TC e ao analisarmos o conteúdo sugado podemos deduzir o que é transportado no floema. Pulgões anestesiados com fumigação de CO2 têm seus rostros isolados e estes continuam exudando seiva, já que o floema está sobre pressão. Essas análises indicam que o principal soluto transportado no floema é a sacarose. A concentração de sacarose transportada varia entre 0,3 a 0,9 M. Além da sacarose, o floema transloca outros açúcares não redutores (pois são menos reativos), tais como: rafinose (sacarose + galactose), estaquiose (sacarose + 2 galactoses) e verbascose (sacarose + 3 galactoses). Açúcares cujos grupos aldeído e cetonas foram reduzidos a álcool (manitol, sorbitol) também são translocados.
O floema também é um importante transportador de nitrogênio. O nitrogênio ocorre no floema na forma de aminoácidos (glutamato e aspartato) e aminas (glutamina, asparagina), mas nunca na forma de nitrato. Proteínas essenciais para o funcionamento celular (tiorredoxina, quinases, ubiquitina, chaperonas) também são translocadas. Apesar do floema não transportar nitrato, ele transporta muitos nutrientes minerais, tais como: Mg 2+ , PO4 3- , Cl – e K + . Esse último, o potássio, juntamente com a sacarose, é o principal componente osmótico da seiva do floema. Além do NO3 – , o floema também não transporta Ca 2+ , SO4 2- e Fe. Como o Ca 2+ é mantido em baixas concentrações no simplasto e o floema tem citoplasma, é compreensível que ele não seja translocado via floema. A pouca mobilidade do Fe pode ser devido à sua precipitação nas folhas velhas sob a forma de fosfatos ou óxidos insolúveis ou pela complexação com a fitoferritina, uma proteína que se liga a Fe presente nas folhas. Substâncias ácidas tendem a ficar presas no floema, pois ele é básico.
Por fim, o floema também transporta substâncias sinalizadoras, sendo importante na comunicação entre as várias partes das plantas. Entre as substâncias sinalizadoras transportadas no floema, estão os hormônios vegetais do tipo auxina, giberelina, citocinina e ácido abscísico. Outro importante sinal transportado pelo floema é o RNA mensageiro (mRNA). Em experimentos de enxertia combinando uma planta de genótipo mutante específico com outra de genótipo normal, pode se provar que substâncias passadas pelo floema são capazes de modificar o fenótipo de plantas não mutantes. A substância em questão é o mRNA da planta mutante (Kim et al., 2001). De modo semelhante, é bem conhecido que ao enxertarmos plantas não induzidas para o florescimento em plantas induzidas, uma substância desconhecida (florígeno) é capaz de ser passada através do floema para a planta não induzida, provocando seu florescimento (Aukerman & Amasino, 1998). Além de RNA, o floema também transporta outras macromoléculas como peptídeos (ex. sistemina) e partículas virais (Oparka & Santa Cruz, 2000).
Texto original e na íntegra do Prof. Dr. LÁZARO E. P. PERES de Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Fonte: http://orion.cpa.unicamp.br/sbfv/arquivos/aulas/grad01/09__transporte_de_solutos_organicos/Floema.pdf
Genoma outubro 28, 2012
Prepara material de registo. Pretende-se que:
– Identifiques conceitos importantes;
– Identifiques estruturas;
– Identifiques processos e os relaciones;
– Critiques os modelos usados;
– Anotes dúvidas;
– Levantes questões sobre o tema.
Se estiveres em casa podes fazer pipocas antes para comeres DEPOIS- mesmo em casa vais ter de estar atento.
Bom trabalho.
Atenção!: Não o vídeo acima colocado não apresentada a maturação do RNAm, as unidades dos ribossomas já estão unidas antes da chegada do RNAm e as bases no DNA têm o mesmo comprimento!