Esta é uma definição que um aluno encontrou na internet de geólogo há uns anitos atrás e trouxe para a aula:
“Geólogo:
Geólogo é como a Ilha de Caras: a gente sabe que existe, mas poucos
privilegiados conhecem. Parece que se trata de uma espécie meio alienígena, que usa um dialeto
todo especial. Conseguem ver, nas pedras, coisas que os demais mortais nem sonham – isso, antes de tomar umas cervejas. Depois, então… São tão bons em inventar histórias que acabam por acreditar nelas e, com suas mentiras, convencem os homens do dinheiro a gastar milhões só pra abrir buracos. O mais incrível é que acabam achando ouro, petróleo, pedras preciosas e minérios simplesmente manipulando uns poucos lápis de cor. Vivem em bando nos acostamentos das estradas, batendo em pedras indefesas com martelos especiais, que só eles sabem onde comprar. São pais corujas e maridos desligados.
Geólogos gostam de cozinhar; geólogas, não. Costumam ser personagens desonestos nos filmes e novelas, mas isso é pura inveja dos roteiristas. Bom mesmo foi o geólogo de “Pedra sobre pedra”que, mesmo depois de morto, comia todas as mulheres da cidade. P.S.: vocês identificaram alguém dentro destas descrições??”
(imagem: Joana Sesta 10.º B n.º 7)
Não sendo uma definição aceitável dá para discutir duas coisas: preconceitos sobre a profissão de geólogo que a brincar a brincar se encontram ilustrados na definição dada e a importância da selecção e tratamento de informação que é feita a partir da Internet.