Alemdasaulas's Blog

Isto é uma espécie de portofolio ;P

Toraciano e os seus mistérios! março 21, 2024

Estudo realizado sobre o Jurássico de Peniche revela que evento anóxico marinho terá durado um milhão de anos

https://noticias.uc.pt/artigos/estudo-realizado-sobre-o-jurassico-de-peniche-revela-que-evento-anoxico-marinho-tera-durado-um-milhao-de-anos/

 

Lípidos

 

Meiose- a brincar também se aprede! ;)

Filed under: BIOLOGIA,BIOLOGIA- 11.º ANO,B_Meiose — alemdasaulas @ 18:40
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Depois de estudada a meiose e para verificação da aprendizagem forma formados grupos de trabalho (3 a 4 elementos) e distribuído o material que aparece na figura. Foi estabelecido o código de cores que teriam de respeitar.

Depois foi dado o número de cromossomas de uma das quatro células finais da meiose. Os alunos tiverem de deduzir o número de moléculas de DNA em cada fase e esquematizar cada fase.

 

Petição a assinar

Filed under: CTSA,Geologia — alemdasaulas @ 18:28
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Petição Criação da Ordem dos Geólogos (2024)

LINK para acedem à petição e assinarem: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=APGeologos&fbclid=IwAR2_0oO31Cj6c6rzWDoEBjZaEuQZjbfBYiX3YPbo4IO5URfEXXB38e_eN-8

MUITO IMPORTANTE: a petição só é subscrita se depois a validarem no email que indicaram!

Para: Ex.mo Sr. Presidente da Assembleia da República

Os geólogos são profissionais com formação superior específica no vasto domínio da geologia, debruçando-se, nomeadamente, no estudo do solo, do subsolo, dos processos geológicos ativos e daqueles que ocorreram ao longo da história da Terra. Atuam, igualmente, no âmbito do ordenamento e planeamento do território, na exploração e gestão sustentável dos recursos naturais, e na prevenção e mitigação dos riscos geológicos. O desempenho da profissão de geólogo está dependente do conhecimento geológico do território, sendo este de importância estratégica para o desenvolvimento socioeconómico do país. Estes profissionais contribuem para a obtenção de soluções sustentáveis para muitos dos grandes problemas sociais, económicos e ambientais que a Sociedade enfrenta, tais como as mudanças climáticas, a transição energética, a escassez hídrica e o declínio dos ecossistemas.

A profissão de geólogo tornou-se, nas últimas décadas, complexa e muito diversificada devido à sua ligação com outras profissões numa grande variedade de domínios de atividade, nomeadamente, nos sectores das indústrias de construção, extrativa e energética, do ordenamento do território, da gestão ambiental, bem como da prestação de serviços especializados ao Estado e às empresas. Atua, ainda, nos setores da proteção ambiental e societal. Ou seja, o geólogo é um especialista com um olhar único na proteção e gestão sustentável do nexo solo-água-energia-alimentos-património, tão destacado, por exemplo, pela ONU – Organização das Nações Unidas, FAO – Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, e UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Tem, também, um papel determinante na dinamização da geologia espacial dos programas da AEP – Agência Espacial Portuguesa, ESA – Agência Espacial Europeia e NASA – Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Estados Unidos da América).

Neste quadro complexo, mas desafiante, os geólogos defendem a necessidade da criação de uma associação pública profissional, assentando esta aspiração em quatro pontos fundamentais:

1) A necessidade de uma cabal regulação da profissão, visando definir os requisitos e as qualificações profissionais, o âmbito da profissão e a exigência dos respetivos atos profissionais, levando à atribuição de uma certificação através de uma cédula profissional, elevando assim os mais exigentes padrões na prática do geólogo profissional englobando todos os princípios éticos e de probidade técnica que acarretam;

2) A necessidade de dispor de um código de princípios deontológicos e de dispositivos jurídico-disciplinares adequados à defesa da independência do julgamento profissional;

3) A necessidade de criar condições que permitam o reconhecimento das qualificações e requisitos profissionais em condições de reciprocidade com instituições homólogas nacionais e estrangeiras, visando garantir o exercício da atividade profissional dos geólogos portugueses dentro e fora do espaço europeu;

4) A verificação do cumprimento de requisitos profissionais deve ser confiada aos próprios geólogos constituídos em associação pública profissional, dado que, face à atual complexidade desta atividade profissional, estão mais bem apetrechados para a realizar, compatibilizando a liberdade de acesso e de exercício da profissão, e a ponderação do interesse público.

A estreita relação entre a natureza da profissão e o interesse público emerge com clareza do simples enunciado de algumas das áreas mais paradigmáticas da intervenção profissional dos geólogos:

a) Planeamento territorial e georrecursos: estudos de cartografia geológica sistemática do país, realizada a várias escalas, implementação e gestão de bases de dados digitais da cartografia geológica, dos recursos geológicos, hidrogeológicos e geotérmicos, entre outros. Apoio à execução de cartografia temática e com fins diversos que incluem uma perspetiva agronómica, agrícola, geotécnica, hidrológica, territorial e de risco natural/geológico. De facto, o território é um agente de transformação a ser conhecido e gerido de uma forma ambientalmente sustentável e de interligação com todos os agentes envolvidos, incluindo as comunidades e os ecossistemas;

b) Riscos naturais, segurança e proteção civil: previsão e prevenção de riscos naturais visando a minimização dos desastres, a proteção da vida humana e a limitação de danos (identificação das falhas sísmicas e zonamento do perigo sísmico das regiões e dos sítios, contribuição na engenharia sísmica geotécnica, monitorização da atividade vulcânica, controlo da erosão, da estabilidade de taludes, das encostas e das arribas de praia ou adjacentes a outros espaços públicos, entre outros);

c) Análise de riscos na construção e economia das grandes obras: estudo e avaliação das condições geológico-geotécnicas para o projeto e construção das grandes obras de engenharia e identificação dos riscos financeiros, bem como de problemas de desempenho induzidos por causas geológicas (a derrapagem do custo final das grandes obras está frequentemente relacionada com a falta ou com a insuficiência de estudos de geologia de engenharia);

d) Ambiente, água, território e adaptação às mudanças climáticas: prospeção, pesquisa, captação e proteção de águas subterrâneas; contributo para a avaliação, proteção e gestão sustentável dos recursos hídricos e recursos hidrominerais, a várias escalas; avaliação da radioatividade natural; estudos sobre o uso sustentável do solo; prevenção e mitigação de riscos naturais ou tecnológicos; remediação de solos e águas contaminadas, monitorização da erosão costeira, restauro da natureza, gestão da geodiversidade, entre outros;

e) Gestão sustentável e proteção dos recursos naturais: prospeção, avaliação e extração dos recursos minerais numa base eco-eficiente (metálicos estratégicos e não-metálicos); estudo, caracterização e gestão de geomateriais; colaboração na exploração e gestão dos recursos energéticos (como a geotermia); conservação do património geológico e valorização do geoturismo;

f) Saúde pública e geologia: prevenção dos riscos de contaminação dos solos e das águas subterrâneas, com base no estudo dos sistemas aquíferos, da sua vulnerabilidade e dos processos de propagação dos contaminantes; estudo da contaminação dos solos e dos métodos de descontaminação; avaliação do risco de exposição da radioatividade natural; estudos e o papel da geologia médica nos solos-alimentos-água; o papel terapêutico e de bem-estar dos recursos hidrominerais; contributos dos recursos hidrominerais em produtos farmacêuticos e dermocosméticos, entre outros temas;

g) Geologia marinha e reconhecimento dos fundos oceânicos da Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Portugal: o nosso país detém a maior ZEE da Europa, revestindo-se esta de grande valor estratégico e potencial base de um novo paradigma do desenvolvimento económico do país ligado à Economia do Mar e Oceanografia Geológica. Os geólogos têm um papel preponderante no estudo da geologia dos fundos marinhos, e no estudo, exploração e gestão dos valiosos recursos naturais localizados na ZEE. A geologia costeira é, igualmente, importante na gestão, valorização da zona costeira continental e insular, bem como para a valorização deste fantástico e frágil território de interface com o oceano;

h) Investigação, ensino e cultura: os geólogos têm um papel extremamente relevante quer nas atividades de investigação, desenvolvimento e inovação em equipas inter, multi e transdisciplinares, quer no ensino básico, secundário e superior, bem como na formação de cidadãos cultos e informados. É, igualmente, relevante a sua participação em programas de astrogeologia para a difusão da geologia planetária, promovidos pela AEP e ESA. Os geólogos têm, também, um papel pertinente na difusão e disseminação de uma literacia e cultura geocientífica esclarecida direcionada aos cidadãos, através de programas e iniciativas de divulgação científica.

Assim, tendo em conta a defesa dos direitos fundamentais dos cidadãos, a salvaguarda do interesse público e a correlativa necessidade de autorregulação da profissão de Geólogo, assinamos esta petição solicitando à Assembleia da República a criação da Ordem dos Geólogos.

 

Notícias falsas, há por aí muitas! ;) fevereiro 24, 2024

Filed under: Uncategorized — alemdasaulas @ 23:07

 

Escalas de Dureza fevereiro 22, 2024

Filed under: Uncategorized — alemdasaulas @ 23:19
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Tradução da legenda por quem partilhou a imagem:

•Borazon- Nitreto de boro cúbico. Em termos de dureza e outras propriedades, está perto do diamante. Cristais transparentes amarelos, altamente refratadores, com bom jogo de luz, forma natural – octaédrica. É obtido aquecendo quantidades iguais de boro e azoto a uma temperatura de 1800°C e a uma pressão de 12 GPa.

•Lonsdaleite- Em 1966, lonsdaleite foi descoberta em crateras de meteorito, que foi anunciado na 29a reunião anual da Sociedade Meteorítica em Washington. Em março de 2021, a revista Physical Review publicou um artigo dos físicos americanos Travis Woltz e Yogendra Gupta sobre os resultados do estudo. Baseado no fato de que o som viaja mais rápido através de material mais duro, os cientistas concluíram que o novo material é mais difícil do que o diamante cúbico “clássico”.

•Fulerrite- Fulerita sólida foi observada pela primeira vez por W. Kretschmer e D. Huffman em Maio de 1990 num dos laboratórios do Instituto de Física Nuclear em Heidelberg (Alemanha). Fullerite é uma forma alotrópica de carbono puro, fundamentalmente diferente de diamante e grafite. Há informações sobre a possibilidade de formação de fulerite em condições naturais (a fulerite está incluída na classificação de minerais, na classe de elementos nativos do grupo carbono).

Fonte:

N.B.- O método Brinell é um método de medição da dureza, utilizado principalmente nos materiais metálicos. Este método foi proposto em 1900, pelo engenheiro sueco Johan August Brinell. Foi o primeiro ensaio de penetração padronizado reconhecido industrialmente. A dureza Brinell é representada pelas letras HB. Esta representação vem do inglês Hardness Brinell, que quer dizer “dureza Brinell”. A dureza Brinell (HB) é a relação entre a carga aplicada (F) e a área da calota esférica impressa no material ensaiado (Ac).

 

Teoria da Tectónica de Placas fevereiro 11, 2024

Prof. Dr. João Duarte

Sessão Classe de Ciências de 19 de setembro de 2023

N.B:- Aconselho-te a acompanhares o vídeo da conferência com registos no teu caderno. Regista os nomes dos cientistas referidos/ datas e contribuições dadas por cada um. Esta linha cronológica ajudar-te-à a compreender como a ciência “acontece”! 😉

Depois de visionares atentamente os vídeos…

1.- Considera as zonas de subducção.

1.1.- Compara as zonas de subducção que são apresentadas no teu manual com a forma como aqui são apresentadas.

1.2.- Explica porque razões as placas subductam.

1.3.- Explica as implicações na zona de rifte da existência das zonas de subdução adjacentes.

1.4.- Critica a classificação de limites “destrutivos” às zonas de subducção.

2.- Explica a formação de plumas que ascendem da zona de interface entre Núcleo/ Manto.

2.1.- Relaciona a plumas ascendentes com o que se passa á superfície.

3.- Compara os modelos da estrutura interna da Terra apresentados no teu manual com os construídos por modelação numérica/ dados da tomografia sísmica.

4.- Explora a seguinte plataforma escolhendo os pontos geográficos que te interessarem

http://136.144.177.195/ http://136.144.177.195/

N.B.- Considera as imagens que abaixo anexo apresentadas pelos Prof. Dr. João Duarte em alguns momentos formativos

 

Tsunamis e os grãos de areia novembro 5, 2023

Filed under: CTSA,Geologia — alemdasaulas @ 21:27
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Como sobreviver a um Tsunami! novembro 2, 2023

Filed under: G- SISMOLOGIA,SEGURANÇA — alemdasaulas @ 21:12
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Um tsunami é uma série de ondas destrutivas e perigosas normalmente causadas por terramotos com epicentro no mar em que o fundo oceânico se move verticalmente perturbando de forma severa a coluna de água. Mas outros fenómenos podem causar grande perturbação da coluna de água como atividade vulcânica, derrocadas, queda de meteoritos,…

O risco da ocorrência de tsunamis em Portugal é real pelo que é importante que saiba como se proteger. Nesta publicação, vai encontrar uma lista de coisas que você deve fazer para sobreviver a um tsunami se estiver numa zona de risco.

Após um terremoto, as pontes e estradas podem sofrer danos ou serem fechadas. Caso um terremoto tenha acabado de acontecer e você viva em uma zona propensa a tsunamis ou o governo tenha emitido um alerta, saia de onde está imediatamente a pé. Ande ou corra em direção a um lugar seguro para não ficar preso dentro do carro no meio do perigo. Fique longe de estradas danificadas, pontes e prédios com risco de desabamento. Para a sua maior segurança, procure passar sempre por lugares abertos.

Se houver percursos sinalizados para a evacuação siga-os!

Em lugares com alto risco de tsunami, é comum a presença de sinais indicando abrigos. Fique atento a placas azuis, verdes ou amarelas indicando rotas de evacuação. Siga-as para fugir para longe do litoral e, portanto, da zona de perigo.

Durante o tsunami, o lugar mais seguro é sempre no alto. Caso tenha acabado de haver um terremoto e você viva em uma região propensa a tsunamis, não espere os avisos oficiais. Assim que os tremores pararem e você conseguir se mover com segurança, vá para um lugar alto o mais rápido que puder para evitar o perigo.

M.I.- Esta medida só se aplica quando há risco de tsunamis- zonas litorais

Nem sempre dá tempo de fugir! Caso não consiga sair da zona de perigo e ir para um lugar alto, suba até o terceiro andar, no mínimo, de um prédio resistente. O ideal é chegar no telhado do prédio mais alto e resistente que tiver por perto, mas o terceiro andar é melhor do que nada.

  • No desespero, se não conseguir chegar em nenhum outro lugar alto, suba em uma árvore grande e resistente.

Quanto mais longe você estiver do litoral, mais seguro estará. Escolha um lugar alto bem longe do mar para se abrigar. Caso não consiga encontrar um lugar alto, corra para o interior até não aguentar mais.

  • Alguns tsunamis podem avançar até 16 km continente adentro. Porém, o formato e a inclinação do litoral afetam o alcance das ondas.

Segurar-se em algo flutuante vai ajudá-lo a se manter seguro se for atingido pelas ondas. Procure um objeto resistente, como uma árvore, uma porta ou um bote salva-vidas. Agarre-se ao objeto com força e deixe-se levar pelas ondas.

  • Embora seja difícil, tente não engolir água.

Para quem já está na água, ir para longe da terra firma é a melhor opção no caso de um tsunami. Vire o seu barco em direção às ondas e ao mar aberto e afaste-se o máximo possível do litoral. Jamais volte para a costa após ouvir um aviso de tsunami.

  • Os tsunamis podem gerar correntes perigosas e aumentar o nível da água perto do litoral, fazendo com que o seu barco vire.
  • Caso já esteja atracado no porto, saia do barco e corra para longe do litoral o mais rápido que puder.

O tsunami pode durar até mais do que oito horas. Durante esse tempo, fique longe do litoral e em um lugar seguro para se proteger. Fique atento aos anúncios oficiais e só saia de onde está quando eles disserem que é seguro. Eles sabem o que é melhor para si.

  • Mesmo que esteja estressado e preocupado com os seus entes queridos, fique onde está e tente manter a calma. Não coloque a sua vida em risco tentando se encontrar com outra pessoa.

O oceano dá alguns sinais naturais antes de um tsunami. Fique atento a roncos altos vindos da água, assim como a um recuo exagerado das ondas ou a um aumento excessivo do nível do mar.

  • Essas coisas costumam acontecer após terremotos fortes, mas, quando o epicentro é no mar, nós nem sempre conseguimos sentir os tremores. Fique sempre atento aos seus arredores se viver em um local propenso a tsunamis.
  • Os surfistas também devem aprender a reconhecer os sinais de um tsunami. Caso esteja surfando perto do litoral e note algum desses sinais, volte para a terra firme o mais rápido que conseguir e evacue a área. Nade no sentido oposto à costa se estiver surfando em alto mar.

Os serviços de emergência da sua região provavelmente darão recomendações de segurança no caso de um tsunami. Fique atento às estações de rádio locais e assista aos noticiários televisivos após um terremoto para saber se há risco de tsunami. Consulte o seu telemóvel para ler eventuais mensagens da proteção civil.

  • Siga sempre as instruções dos serviços de emergência no caso de um tsunami. Eles sabem o que é melhor para a sua segurança.
  • Os alertas de emergência também avisarão quando for seguro para você voltar para casa.

Os cabos elétricos derrubados podem soltar eletricidade na água. Fique atento a cabos caídos e outros equipamentos elétricos danificados no caminho para casa ou para o abrigo após o tsunami. Contorne de muito loge os obstáculos (vários metros) e evite entrar em contacto com água que esteja também em contacto com fios caídos.

FONTE:

https://pt.wikihow.com/Sobreviver-a-um-Tsunami

 

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) outubro 29, 2023

Filed under: CTSA,Geologia,G_MINERALOGIA,G_RECURSOS — alemdasaulas @ 00:06
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